abuso eleitoral
Através da pauta levantada em sala pela professora Fabiana Ibraim , a respeito,se a sociedade em exercicio pratico tem a capacidade de conter o abuso excessivo do governo.em normas de lei sim mas na prática não.
Um exemplo disso é que estamos em epoca de eleição e percebemos muitas placas, autidor e tantas outras propagandas eleitoral prejudicando o meio ambiente , ou seja poluição visual.
Isso faz com que essa poluição tire a indentificação cultural do lugar e faz com que o valor historico do local não seja percebido.Também acarreta problemas de saúde , como efeitos psicologicos pelo uso continuo da vista ou seja um extresse visual , trazendo dificuldade de leitura e sensibilidade a luz , dor de cabeça e entre outros sinais que podem variar de pessoa pra pessoa.
O problema é que não há vedação constitucional ao combate à poluição eleitoral por parte dos órgãos ambientais, existindo sim um mandamento constitucional nesse sentido. Os órgãos administrativos de meio ambiente não precisam de autorização da Justiça Eleitoral para cuidar do assunto desde que trata sobre questões ambientais propriamente ditas, e nesse caso a temática é comum entre as instituições responsáveis pela legislação ambiental e as instituições responsáveis pela legislação eleitoral.Sendo assim, é importante que a Justiça Eleitoral e o Ministério Público eleitoral façam uma parceria com os órgãos administrativos de meio ambiente, sejam de âmbito federal, estadual ou municipal, com o objetivo de coibir as práticas eleitorais que poluam o meio ambiente
Conforme visto, durante os períodos eleitorais a qualidade de vida das pessoas e a paisagem urbana, fica seriamente comprometida pela poluição causada pelo excesso de propaganda eleitoral. Candidatos, partidos políticos, poder público e a sociedade deveriam se reunir e conversar sobre meios de divulgação eleitoral menos agressivos e