Aborto
Consequências psicológicas
Psicólogos e psiquiatras apontam os seguintes distúrbios como mais recorrentes: flashbaks do momento do aborto; crises de histeria; sentimento de culpa; visões ou sonhos com a criança abortada; dificuldade em manter e desenvolver relacionamentos interpessoais; ansiedade e medo de outra gravidez; queda na estima pessoal pela destruição do próprio filho; depressão; e nove vezes mais propensão ao suicídio.
Consequências físicas
Os cientistas médicos indicam as seguintes: laceração do colo uterino, o que provoca partos posteriores prematuros; perfuração do útero; esterilidade; perigo de lesão no intestino, trompas e bexiga; retirada do útero (histectomia) e/ou endométrio (mucosa); gravidez ectópica (fora do local apropriado); entrada da solução salina na corrente sanguínea da mãe; e morte materna, independentemente do método abortivo.
Consequências espirituais
Para os que acreditam na Bíblia como a Palavra de Deus, o aborto é uma conduta que agride as leis divinas, já que a vida pertence a Deus, e só Ele tem o direito de tirá-la. No aborto há a violação do sexto mandamento, qual seja, "Não matarás".
PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES
Pesquisa realizada em 2004, nos EUA, com 1.209 mulheres em onze grandes clínicas de aborto, apontou como motivações para o aborto (dadas pelas próprias mulheres):
- 27% - eu não estou pronta para uma criança
- 21% - eu não tenho condições financeiras
- 13% - eu não quero ser mãe solteira
- 11% - eu não sou madura o suficiente para cuidar de uma criança
- 10% - um bebê iria interferir na minha educação/carreira
- 1,5% - eu não quero que os outros saibam que eu tinha relações sexuais
- 1,0% - meu marido/namorado quer que eu aborte
- 0,5% - meus pais querem que eu aborte
- 2,5% - o feto tem um possível problema de saúde
- 2,5% - tenho problema em minha saúde física
- 1,0% - sou vítima de estupro ou incesto
- 8,0% - eu completei minha gravidez
- 1,0% - outras razões
Alternativas e soluções
A fim de suplantar o