ABORTO
2. Criminalidade
3. Pobreza
4. Jovens desestruturados
Aborto
Atualmente, o aborto é um assunto bastante discutido e relevante, afinal, a vida sexual da população mundial está começando cada vez mais cedo e, muitas vezes, sem as informações necessárias. O aborto é considerado barbaridade por uma grande massa social que se prende a dogmas, muitas vezes religiosos, e a pensamentos sem informação adequada.
Abortar não é um ato de barbaridade e sim de consciência. Duzentos e cinquenta mil internações anuais no Brasil por complicações em abortos clandestinos e outras milhares de mortes maternas pelo mesmo motivo, mas, quando feita uma pesquisa onde o aborto foi descriminalizado, como na Holanda, Espanha e Alemanha, percebemos uma taxa muito baixa de mortalidade e uma queda no número de interrupções de gravidez, pois passa a existir uma política de planejamento reprodutivo afetiva.
Uma mulher imposta a ter que continuar a gravidez vai, geralmente, educar o filho de maneira despreocupada e assim gerar cada vez mais jovens desestruturados. Em Nova Iorque, onde o aborto foi descriminalizado, a criminalidade a longo prazo teve uma queda drástica pois só quem é apto a educar e criar uma criança que poderá decidir a favor da gravidez.
Com a legalização do procedimento, a taxa de mortalidade materna reduziria bastante e assim não afetaria o desenvolvimento de um país que atualmente é considerado um país com predominância idosa. Portanto, o aborto deve ser legalizado em prol da redução das taxas de mortalidade, criminalidade e, até mesmo, pobreza.