Aborto
A vida é um direito protegido pela Constituição. O Código Penal não pode mudar um fundamento tão atestado na Carta Magna. Todos nos conhecemos esse direito, nossa constituição defende a vida como um bem maior, nenhum ser humano deve ser privado do seu direito de viver.
Mesmo sabendo disso, e diante de tantas formas de prevenção milhares de mães prematuras ou ate mesmo desatentas tiram a vida de fetos ainda em desenvolvimento, protegido pela constituição somente casos mais complexos como estupro e em caso de risco a vida da mãe, em um período não superior a 3 meses. Esse seria o tempo considerado por muitos especialistas como sendo o estagio com menor risco de complicações para a gestante.
No Brasil onde o índice de alnafabetismo ainda e alto, muitas famílias não conseguem ter acesso a educação, políticas de conscientização, poderiam ser adotadas desde o ensino fundamental para que a criança consiga assimilar que gerar um vida não pode ser considerada como uma simples brincadeira, dar a luz a um novo ser, e trazer para o convívio familiar envolve muito mais do que ela pensa. Muitos são os casos que uma criança se vê na situação de ser mãe no auge da sua inocência, outras engravidam mediante a um surto de abstinência de drogas, existem aquelas que só pensam no momento, não no amanha, quando se deparam com o resultado positivo do teste de farmácia, ou de um exame mais detalhado de sangue.
Mesmo em casos que fujam ao controle do estado, o mesmo se veria obrigado a dar total suporte a essa mãe, para que ela consiga criar seu filho. Sendo observado por meio de um estudo familiar que a mãe não tem capacidade de criar o seu filho, essa criança seria levada a adoção, sendo reduzida a burocracia que hoje e muito minuciosa, para que esta criança se veja em um ambiente familiar o mais rápido possível. Famílias que estão aptas a adotar uma criança de prontidão, esperam em longas filas o desfecho de papeladas que precisam ser