Aborto
Aborto é o termo usado para caracterizar a interrupção de uma gravidez, seja ela espontânea ou provocada. Existem vários tipos de aborto. A maioria deles é considerada ilegal, exceto quando a mulher engravida contra a sua vontade própria, no caso de estrupo. Como toda ação gera uma reação, resultantes a pratica do aborto surgem consequências que afetam a genitora e, quando o aborto é realizado em clínicas específicas, essas consequências afetam também o profissional que realizou o aborto, chamados de médicos aborteiros. Este é um assunto muito comentado por ser considerado um crime contra a vida humana que, porém, em alguns países não é proibido praticá-lo. O aborto é um problema de crescimento constante, não somente no nosso país, mas em várias partes do mundo.
ABORTO
Praticado, anualmente, por mais de um milhão de brasileiras, o aborto caracteriza-se como a interrupção de uma gravidez, seja espontânea ou provocada, que resulta na morte do embrião ou feto que se localiza no útero da mulher. O aborto espontâneo consiste na gravidez que é interrompida por causas naturais. Anomalias cromossômicas, infecções, choques mecânicos, fatores emocionais, intoxicação química e/ou alimentar acidental, dentre outros, podem ser considerados exemplos desse primeiro caso, que acontecem com maior frequência entre a 12ª e a 14ª semana de gravidez. Por sua vez, os abortos provocados consistem na interrupção intencional da gestação, onde a genitora consente em tomar medicamentos abortivos ou até mesmo passar por procedimentos clínicos para realizar a retirada do feto. Dentre esses dois tipos existem vários outros tipos de aborto, os principais deles são:
• Ameaça de aborto: acontece quando ocorre um sangramento com possibilidade de aborto procedente de uma complicação que ocorre em cerca de 20 a 25% das gestações. Apesar do esforço clínico