Aborto
O aborto é uma interrupção da gravidez de uma mulher, pois ao falar nisso é muito complicado. A gestação de um feto com portador deste defeito não é nada tranqüilo para a futura mãe, na parte da mãe afeta muito o psicológico. Hoje, o aborto é uma pratica que caminha junto com a humanidade no desenrola de sua história, e que quanto mais avançar a ciência, mais polêmica e complexa ficará a problemática que a envolve a proibição do aborto de fetos anencéfalo a sua posição se baseia no direito a vida, a qual todo ser humano é constitucionalmente protegido. A anencefalia é definida como anomalia resultante da má formação fetal congênita caracterizada como defeito do fechamento do tubo neural durante a gestação, de modo que o feto não apresenta os hemisférios cerebrais e o córtex havendo apenas parte do tronco encefálico, o que lhe impõe vida curta ou o nascimento com morte. Nos casos em que essa anomalia acarreta risco de vida para a mãe admite-se o aborto, pois trata-se da modalidade terapêutica perfeitamente aplicável a este caso.Todavia, não havendo risco, não se pode permitir aborto. E esse risco, segundo a grande maioria dos médicos, não é muito maior do que numa gestação normal. Atenta-se também para a possibilidade significativa de erro no diagnóstico, como se observa em alguns casos recentes. Portanto, na devida situação em que a mãe esta vivendo nunca ela permitira que faça um aborto, pois o bebê é uma dádiva de Deus. A legalização do aborto é também um dos mais graves atentados contra a mulher - quando pugna pelos seus direitos e é ludibriada a julgar que naqueles se contém o de abortar -, pois a torna um objeto da irresponsabilidade masculina e é impelida a ser autora do crime em que terá a menor culpa. Atribuir-lhe o direito de amputar o corpo é duplamente falso: ninguém deve-se considerar com direito a cortar um braço, e o seu filho não é o seu corpo mas um novo ser com direito à vida. Finalmente, o ser humano tem o direito de viver, e