ABORTO E SEGURANÇA PUBLICA
Tiago Augusto Moura de Souza
Resenha de Crítica
Salvador
2012
Antropologia: Aborto e Segurança Pública
Para aborda-lo a partir de uma perspectiva antropológica a questão do aborto deve ser considerada, em primeiro lugar, pode haver muitos pontos de vista sobre o assunto, como indivíduos em uma sociedade. Os seres humanos são governados por muitas coisas, entre estas são as leis e valores. Por um lado, as leis que regem as ações da sociedade como um todo. Dentro de um grupo de humanos que concordam com a forma de representar um espaço e agir sobre ele, que é conhecido como a questão do sentido. Por outro lado, os valores, embora um grupo de pessoas pode ter um conjunto semelhante deles, são melhor compreendidas dentro da individualidade de cada ser. Este é o lugar onde você pode aplicar algo valioso para trazer antropologia: especificidade.
Questões antropológicas, no caso do aborto nascem a partir de uma preocupação com o ser humano, e que certamente compreende este tópico. Naturalmente, o conceito que temos do ser humano como tal, desde o início para ser, difere dependendo do seu ponto de vista é tomada.
As perguntas podem ser:
• Seria possível legalizar o aborto terapêutico?
• O que mantém legalizá-la?
• E se for legalizado Como o homem vai se comportar após este fenômeno?
O grande risco dessa liberdade humana referente a liberação do aborto está na condição de escolha e decisão da pessoa em se o feto ira viver ou morrer, e como reagiria há uma situação dessa, o aborto poderia ser uma pratica normal, mães não querem ter filhos abortam como se fossem uma mestruacao mensal.
Um outro ponto a ser focado é a questão da segurança publica tendo da importância do assunto e o fato desses estudos pela antropologia.
O certo é que a violência, fenômeno endógeno da civilização, com o qual teremos que sempre conviver, algumas vezes ultrapassa os limites do razoável e, ainda, tem os