Aborto e drogas
Todos têm o direito de nascer, mas a humanidade se divide quanto ao momento do início da vida. É na concepção ou depois , daí surge a dúvida sobre a legitimidade do aborto. A gravidez começa bem antes do que a maioria das pessoas imaginam, se inicia duas semanas antes do início do atraso menstrual. Isto significa que, quando a gestante percebe que sua menstruação atrasou, ela já estará com quinze dias de gravidez. O coração do bebê começa a bater no vigésimo dia da gestação, no segundo mês da gravidez quando se decide a maioria dos abortos, a natureza já teve muito tempo para formar completamente o bebê. Mesmo o Brasil sendo um país cristão e o aborto não é legalizado, os leitos hospitalares brasileiro são ocupados 30 % na área ginecológica por abortos provocados . Num ponto, Ciência e Religião já caminham juntas em raríssimos casos, o aborto pode ser aceito, se a gravidez oferece risco à vida da mãe. Neste caso é preciso optar pelo ser que existe há mais tempo e que se encontra em plena tarefa evolutiva. quando não há outro meio para salvar a vida da mãe; ou vítima de estupro. Cientistas, políticos, educadores e comunicadores podem, e devem, reavaliar suas ações em relação ao aborto, a partir do reconhecimento que ele é um assassinato, e como tal deve ser combatido.
Drogas Todos os dias os meios de comunicação divulgam a ocorrência de assassinatos de jovens que, de alguma forma, estão envolvidos com o tráfico ou o consumo de drogas de modo cada vez mais freqüente. As violências praticadas nas ruas, nos cruzamentos, nas invasões dos lares, tem como protagonistas jovens que, quando presos, confessam que são viciados em drogas proibidas. Roubam e matam sob ação de drogas e assim agem para obter os recursos com os quais vão adquirir mais drogas. A população, justamente indignada e com a angustiosa sensação de estar indefesa, exige um comportamento mais duro da polícia e dos demais órgãos de