Abordagens educacionais no ensino de química
Abordagens educacionais no ensino de química
Existem diferentes linhas pedagógicas para a educação escolar, sendo usual a essa o papel do professor, o aluno, o processo de ensino aprendizagem e o espaço escolar. Vale esclarecer que ao longo do texto estes eixos tomarão diversos significados e formatos. Considerando o ensino de química, busco discutir como esse pode ser praticado na perspectiva das abordagens cognitivista, comportamentalista, sociocultural, humanista e na educação tradicional. O ensino de química representa uma parte importante nas ciências naturais, e assim como as diferentes áreas da ciência, e em algumas abordagens busca um aprendizado voltado a construção social conforme dispõe a Constituição Brasileira e a legislação de ensino. Na concepção Cognitivista, o professor assume papel de problematizador do conteúdo, e precisa fornecer condições para que o aluno aprenda por si próprio, destacando e melhor trabalhando os erros de cada indivíduo, o contexto escolar soma a educação nesta perspectiva incentivando um sujeito observador. Refletindo a aplicabilidade desta abordagem em uma sala de aula onde o conteúdo a ser estudado é química, acredito ser complexo pois essa disciplina é rodeada por uma linguagem peculiar. Em geral em abordagens como essa, é rotineira a utilização de jogos didáticos, o que é de comum a alguns pesquisadores em ensino de química, que buscam uma aprendizagem significativa. Já a concepção comportamentalista, visualiza o professor como um organizador de conteúdo, e o estudante é o elemento para quem o conteúdo é organizado, em sua maioria o material é organizado em forma de apostilas que precisam ser trabalhadas por completo em sala de aula. O espaço escolar assume o papel de uma empresa, em que possui um formato hierárquico e a sociedade poderia existir sem esse espaço. Essa abordagem é comum nas escolas particulares, onde o uso de experimentação