Abordagens clássicas
Nos finais do séc. XIX inicio do séc. XX, na sequência da revolução industrial iniciada no Reino Unido com a introdução de mecanismos movidos a vapor processo de fabrico trouxe uma desestruturação do que até então era o tecido produtivo pautado pela manufactura produzida por artesãos sem qualquer organização. Surge nesta sequência um novo conceito, o de a “fábrica” como organização produtora de bens e serviços em massa e a custos cada vês mais baixos sustentados pela incrementação progressiva de maquinaria nos processos até então assegurados por pessoas. Com esta nova realidade surgem conceitos como o industrialismo e o capitalismo, grandes transformações no tecido social com o surgimento de uma nova estrutura social que era composta por patrões, gestores, quadros técnicos e operários. Um grande desenvolvimento ao nível dos transportes com o crescimento da linha férrea e o crescimento do comércio de bens e serviços pautado por grandes quantidades nas transacções e qualidade diversificada tendo este sido muito impulsionado pelo surgimento das fábricas e do desenvolvimento dos transportes. Uma crescente urbanização com o surgimento de mais e maiores aglomerados populacionais o que gerou o surgimento de um sistema de representação formal dos cidadãos sob a forma de organizações e instituições representativas (ex. Sindicatos). Contudo apesar do crescimento económico acelerado surgiram alguns problemas nomeadamente conflitos sociais como greves, manifestações, etc. que dentro e fora das fábricas e na gestão e administração das empresas que era assegurada por patrões e capatazes com conhecimentos empíricos que eram desajustados às crescentes exigências do mercado(ex. Concorrência).Com este panorama surgiu a necessidade de analisar cientificamente as organizações a fim de colmatar as deficiências existentes.
Taylor incide o seu estudo sobre os movimentos, pausas, gestos e tempos necessários para a execução das tarefas concluindo que o funcionamento