Abordagem humanística da administração
Depois da Era Clássica, focada no aumento da eficiência, onde o padrão de vida era baixo, com salários modestos, poucos trabalhadores com casa própria, com várias pessoas realizando o mesmo trabalho repetitivo todos os dias, ou seja, as pessoas eram tratadas como máquinas. Surgiu, em 1930, a Abordagem Humanística, onde sentiu a necessidade em propor aos gerentes soluções para melhorar a produtividade do trabalhador, motivação, qualidade de vida, agregar valor às pessoas, à empresa e ao cliente, buscando não apenas a eficiência, mas a eficácia organizacional.
Através da Era da Informação, o capital financeiro deixou de ser o recurso mais importante, cedendo espaço ao conhecimento, ao capital humano, ao capital intelectual. Com isso, o trabalho manual foi substituído pelo trabalho mental. As organizações atuais necessitam de agilidade, mobilidade, inovação e mudanças necessárias para enfrentar os novos desafios e ameaças da concorrência.
Hoje, as organizações que estão preocupadas com essa nova mudança, proporcionam aos seus colaboradores um ambiente de trabalho acolhedor e agradável, com autonomia e liberdade para escolher a melhor maneira de executar o seu trabalho. Conhecem também os seus clientes e as suas necessidades, procurando a melhor maneira de satisfazê-las, conquistando e acima de tudo mantendo a fidelização de sua clientela.
ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO
Com a necessidade de humanização e democratização da administração surgiu à abordagem humanística que veio em oposição à teoria clássica da administração onde se acreditava que apenas aspectos técnicos estavam envolvidos na produção. Esta abordagem é formada pela “Teoria das Relações Humanas” de Elton Mayo e tem base em uma experiência que ficou conhecida como “Experiência de Hawthorne”. Essa experiência foi realizada em uma fábrica de equipamentos eletrônicos a Western Eletric Company e passou por quatro fases descritas abaixo: 1- Estudo da