ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO
Ano de 1845;
Aprovação inglesa;
Contra o tráfico de escravos entre África e
América;
Interesse econômico da Inglaterra;
Brasil como principal alvo.
Ano de 1850;
Reafirmação da lei de 1831;
Decreto do fim do tráfico negreiro.
Busca por novas possibilidades de trabalho.
A posição do Império.
Ano de 1831;
Incluída na Constituição pelo Governo
Brasileiro;
Determinava a extinção do tráfico;
Permanência do tráfico.
Baixa produtividade do trabalho escravo;
Direito natural à liberdade;
Filiação divina;
Tratamento inferior.
Conversão dos africanos ao cristianismo;
Prejuízos econômicos para a produção agrícola.
Vale do Rio Paraíba: escravistas.
Oeste paulista: abolicionistas.
Mudança de posição na perspectiva de serem indenizados. Permanência da escravidão;
Exportação interna de escravos;
Aumento do preço de novos escravos para mais de 100%;
Modernização das fazendas com o valor que seria gasto na aquisição de escravos.
Ano de 1871;
Libertação dos filhos de escravos;
Permanência das crianças junto às mães até os 21 anos.
Ano de 1885;
Libertação de escravos de idade à partir de
65 anos;
Poucos vivam até essa idade.
Ano de 1888;
Assinada pela princesa Isabel;
Extinguiu definitivamente a escravidão no
Brasil;
Não previa indenizações aos donos de escravos; Não assegurava direitos ou amparo aos exescravos, por parte do Estado.
I - A abolição da escravatura em 1888 pela princesa Isabel resolveu a questão de três séculos de exploração, maus tratos e sofrimentos. A lei restituiu aos afrodescendentes a dignidade e o direito à cidadania.
II - A Lei Áurea emancipou os negros da escravidão sem, contudo, lhes oferecer possibilidades reais e dignas de participação no mercado de trabalho.
III - Os afrodescendentes ficaram condenados a exercer um papel subalterno na sociedade,