Abolição da Escravidão
A escravidão no Brasil durou aproximadamente 300 anos e, com o devido tempo, surgiram os abolicionistas que eram contra a escravatura, os quais conseguiram extinguir a escravidão do Brasil. Porém, as condições dos negros, pós-escravidão, não melhoraram, possuíam liberdade, mas ainda pertenciam a servidão. Neste trabalho será apresentado o processo dos abolicionistas à abolição da escravidão, assim como, as consequencias geradas aos negros e a sua vida após a escravatura.
Desenvolvimento:
A escravidão no Brasil decorreu por cerca de 300 anos (1530-1888), onde os negros eram trazidos do continente Africano por meio dos chamados “navios negreiros”. Em território brasileiro, eram comprados por fazendeiros e obrigados a trabalhar como escravos nas atividades rurais e outras consideradas pesadas. Com o tempo, certos grupos de pessoas começaram a discordar desta prática revelando-se contra esse abuso de poder, e assim, surgiram os abolicionistas que eram formados por literatos, religiosos, políticos e uma parte das pessoas do povo, entre esses, Joaquim Nabuco foi o principal abolicionista. Em 1850, a escravidão começou a declinar com a extinção do tráfico negreiro por uma lei de autoria de Eusébio de Queirós. O sul do Brasil, a partir de 1870, começou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes europeus, que foram ocupando os postos dos escravos. Outro fator que culminou a abolição da escravatura, foi o fim e as consequencias (doenças, fugas, etc.) da guerra do Paraguai, diminuindo gradativamente o número de escravos. Depois de muita luta foram promulgadas algumas leis a favor dos escravos. A lei do Ventre Livre, declarada em 1871, tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação. Em 1885 foi publicada a lei Saraiva Cotegipe, ou como é mais conhecida, lei dos Sexagenários que trazia benefícios aos negros acima de 65 anos. Entretanto, somente em 13 de