AASDASD
As organizações têm aperfeiçoado o modelo de gestão do trabalho por meio do qual os processos são muito bem definidos, garantido, assim, a eficiência organizacional.
A crítica a este modelo gira em torno de que o trabalho está se transformando, a um ritmo alucinado, em uma mercadoria de consumo em massa, transcendendo as tarefas manuais para o trabalho do conhecimento. Atividades como captura de dados, compras, vendas, transações bancária e atividades similares estão cada vez mais automatizadas. As organizações aos poucos estão percebendo que já não é tão fácil obter valor de um trabalho pautado em tarefas repetitivas.
No passado, a criação de valor era uma função das economias de escala industrial: produção em massa combinada com a alta eficiência das tarefas repetitivas. Atualmente, o valor de produtos e de serviços se baseia cada vez mais na criatividade e nas formas inovadoras de utilização de materiais, tecnologias e processos, ou seja, a criação de valor tem se baseado na economia da criatividade: a personalização e o alto valor buscando gerar um novo produto ou serviço, a habilidade de encontrar uma solução a um problema ou uma necessidade do consumidor ou a forma de vender ou entregar um novo produto ou serviço.
Cria-se, então, a definição para a produção criativa quando aplicada consistentemente para melhorar produtos e serviços: inovação. Certamente é necessário deixar os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento – P&D – para popularizá-la, bem como para defini-la, medi-la e otimizá-la. É necessário entender como administrar a criatividade e todo o esforço para exercitá-la.
A produtividade é pautada na redução máxima dos custos de operação. Já a criatividade sugere que se deve criar mais valor: foram comercializadas tantas unidades de um determinado produto que antes não existia; aumentamos as vendas do produto xyz não porque houve a redução do seu preço, mas porque foi melhorado ou se incrementou valor aos consumidores ao