Estudante
E quem vê as 15 lojas Black Dog espalhadas por São Paulo, Belo Horizonte e Goiana, não imagina como tudo começou. Em 1997, Leandro já tinha trabalhado como Office boy e ajudado seu pai numa loja de tintas. Mas ele queria abrir seu próprio negócio e comprou um carrinho de cachorro quente de inox em várias prestações. Mas ele não se contentava em fazer um cachorro quente como os outros.
O carrinho tinha uma limpeza singular, a qualidade do lanche era indiscutível, com um tamanho que o tornava capaz de substituir com facilidade um almoço. Além disso, Leandro já se preocupou desde o início em dar a seu negócio uma identidade sólida. Por gostar de rock, batizou seu carrinho de Black Dog – em referência à clássica música da banda Led Zeppelin -, e contou com um logotipo – que permanece até hoje – feito por um amigo, perfeito para seu público alvo – jovens dos 15 aos 30 anos.
O sucesso foi enorme. “No carrinho, eu vendia de sete a oito mil cachorros quentes por mês”, diz Leandro. Foi então que, em 2001, ele se viu em condições de inaugurar sua primeira loja, na Alameda Joaquim Eugênio de Lima, simbolicamente em frente ao ponto de seu primeiro carrinho. Hoje, o número de cachorros quentes vendidos já passa de 80 mil. E apesar deste número gigantesco, a qualidade permanece a mesma. Pelo menos é o que garantem os clientes.
Mariana Osone, que freqüenta o Black Dog há quase dez anos, atesta a qualidade. “Desde que eu comecei a frequentar, a qualidade não piorou. Muito pelo contrário, melhorou muito! Porque agora tem mais variações, como o Italianinho Gourmet, que eu adoro”, revela, muito satisfeita.
De fato, para quem vende cachorros quentes, o