8ª Bienal MERCOSUL
Relatório Referente à visita a Bienal do Mercosul A Bienal do Mercosul é uma mostra internacional de artes contemporânea, os trabalhos são de artistas primeiramente do MERCOSUL, ou seja, da Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Brasil, mas há obras de outros países, estando em seu 8º evento, teve como proposta temática a geopoética, que é uma mistura de poesia com a geografia, a proposta era trazer em síntese as culturas, a arquitetura, as regiões e etc, em forma poética através da arte. No roteiro cidade não vista passamos por seis determinadas obras, a 1ª foi vista na CASA M, local de encontro, debate, estudo e troca de experiências que integra o projeto da 8ª bienal, foi feita pelo artista Fernando Limberger, que é de Santa Cruz do Sul, RS e nasceu em 1962, sua obra foi uma homenagem a Dona Cristina, antiga dona da casa, sua ideia foi transformar a natureza por meio da ação humana assim como ela também age sobre essa intervenção, a obra recebe o nome de vermelho pungente e é nada menos que a topografia em tons de vermelho, roxo e rosa, sem contar os elementos que pontuam a paisagem. Em seguida partimos para a 2ª obra, a escadaria da Rua João Manuel feita pelo artista Vitor César que mora em São Paulo e nasceu em 1978, trabalhou com a interação através de interfones, sua ideia foi criar comunicação com outros juntamente com a problematização do lugar onde a obra esta inserida. A terceira obra, feita por Santiago Sierra, nascido em 1966 vive em Madri, Espanha, no jardim do Palácio Piratini, foi a reprodução dos hinos dos paises do Mercosul, reproduzidos ao mesmo tempo e sem parar, sua ideia era tornar-se perceptível algo que passa despercebido, num lugar onde ocorrem negociações importantes, fazer com que se perceba a relação entre estes países.
Partimos para a 4ª obra, que foi feita pelo artista Tatzu Nishi, nascido em 1960, criou o ambiente de um quarto em um espaço público,