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2014/2015
Trabalho prático de Laboratório Nº 3
Associação de resistências em série, paralelo e misto.
Realizado por:
- António Fernandes - a21404025
- Filipe Ferraz - a21402234
Engenharia Eletrotécnica 1D1
Índice
1. Introdução Teórica 3
2. Procedimento Experimental 5
2.1 . Material: 5
2.2. Esquema de Montagem: 5
Montagem 1: 5
Montagem 2 5
2.3. Procedimento: 6
3. Apresentação de Resultados: 7
Tabela 1: 7
Tabela 2: 7
Tabela 3: 8
Gráfico: 8
4. Discussão de Resultado/Conclusão: 9
5. Referencias Bibliográficas: 10
6. Anexos: 11
1. Introdução Teórica
Esta experiência tem como objetivo verificar a validade das leis das associações de resistências para quando estas estão dispostas em série, paralelo ou num misto das duas. Iremos então usar essas leis, enunciadas mais à frente, para calcular valores tóricos da resistência equivalente em cada um desses casos para depois os compararmos com os valores experimentais. Se forem valores muito próximos então teremos atingido o nosso objetivo.
Para fazermos esta verificação iremos utilizar, primeiramente, resistências metálicas Estas apresentam cores, das quais se consegue descobrir a resistência em ohms que cada resistência possui seguindo o código de cores. Este código funciona da seguinte forma: Primeiro observa-se a primeira cor da resistência. Cada cor tem o seu dígito, então, anota-se respetivamente a cor com o seu dígito. Isto repete-se para todas as cores. De seguida olhamos para a ordem das cores. A última cor será sempre tolerância (em percentagem), que é o erro que esta observação pode ter. A penúltima cor será o multiplicador dos dígitos das anteriores cores.
Ou seja, se nos aparecer uma resistência com as cores Laranja, Laranja, Vermelho e Dourado então, observando o código de cores, podemos concluir que o laranja corresponde ao dígito 3 e que o vermelho, como está em penúltimo, é um multiplicador e, que, neste caso, corresponde ao multiplicador “x100” e que o dourado