sociologia
Desde ai, Marx reflete sobre o significado para o indivíduo e a sociedade da apropriação por não produtores (pessoas, empresas ou Estado) de uma parcela do que é produzido socialmente, e desenvolve sua concepção de classe, exploração, opressão e alienação.
A organização social nos primórdios da humanidade era simples se existia apenas uma divisão natural do trabalhador segunda a idade, a força física e o gênero, ou seja numa época em que duas mãos não produzir mais do que o que uma boca consome não existe bases econômicas.
Marx descreve o surgimento do trabalhador” livre” necessário ao capital :o homem que tende apenas a posse de seu corpo, que estando despojado(“liberado”) dos meios e instrumentos do trabalho, tem o “livre “direito ao uso do seu corpo, vendendo-o no mercado de compra e venda da força de trabalho. O trabalho que constitui a substância de valores é o trabalho homogêneo, dispêndio de idêntica força de trabalho.
Toda a força de trabalho da sociedade que se revela nos valores do mundo das mercadorias vale, aqui, por força de trabalho único, embora se constitua de inúmeras força de trabalho individuais.
Mercadorias que contêm iguais quantidade de trabalho, ou podem ser produzidos no mesmo tempo de trabalho que possuem consequentemente, valor da mesma magnitude. O valor de uma mercadoria está para o valor de qualquer outra, assim o tempo de trabalho necessário à produção de uma está para o tempo de trabalho necessário à produção de outra.
A grandeza de um valor de uma mercadoria varia na razão direta da qualidade, e era inversa da produtividade, do trabalho que nele se aplica, chamamos simplesmente de trabalho útil, aquele cuja utilidade se ponteia no valor do uso do seu produto e uma valor de uso. As mercadorias só encaram valor na medida em que são expressões de uma mesma substancia social, o trabalho humano seu