16 A transi o do s culo XVIII para o XIX
Neoclassicismo ou Academicismo – expressão de valores de uma nova e fortalecida burguesia. Retomada dos princípios da arte greco-romana como conceitos básicos para o ensino das artes nas academias.
Imitação das formas criadas pelos artistas clássicos gregos e renascentistas italianos. Estudo aprofundado de suas convenções e técnicas.
Pintura
Inspirada principalmente na escultura clássica grega e na pintura renascentista italiana. Jacques-Louis David - pintor da Revolução Francesa, oficialmente pintor do Império de Napoleão. Ingress – pupilo de David manteve o estilo mesmo após o surgimento de outros estilos.
Romantismo
Ao contrário da arte neoclássica, o romantismo procurava se libertar das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista. Valorização dos sentimentos e da imaginação como princípios da criação artística. Sentimento do presente, o nacionalismo e a valorização da natureza marcaram esse período.
A pintura romântica aproximava-se das formas barrocas. Recuperação do dinamismo e do realismo negados pelo neoclássico. Características do barroco: composição na diagonal sugerindo instabilidade e dinamismo, a valorização da cor e dos contrastes dando dramaticidade.
A natureza é evidenciada com o mesmo dinamismo das emoções humanas.
Temas históricos como gênero definitivo. Goya alternou com retratos de personalidades da corte, com os horrores da guerra, monstros.
Delacroix com temas que misturam realidade, mistério e exotismo. Movimento e agitação.
Paisagismo da Inglaterra também marcou o período, com realismo e recriando as contínuas modificações das cores da natureza pela luz do sol. Ambiente atmosférico. Turner foi além, estudando a luz que a natureza reflete.
Constable, ao contrário de Turner, retratava a natureza de forma serena, ligadas aos lugares onde nasceu e foi criado. Utilizava os mesmos requisitos, como luz refletida, vivacidade, dando mais luminosidade e serenidade à paisagem observada.
O Realismo