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CAMPUS DE ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Docente: Zairo
Discente: Marislânia da S. Sousa
Disciplina: Antropologia
I. O PARADOXO DO IMAGINÁRIO NO OCIDENTE
Um iconoclasmo endêmico é o monoteísmo da bíblia, com a proibição de criar imagens, com a influência do judaísmo nas religiões monoteístas e que se originou o método, verdade uma logica binaria falso-verdadeiro, verdade unida ao iconoclasmo.
A experiência de Aristóteles a via de acesso a verdade foi através dos fatos, experiência, raciocínio binário que alguns pensadores denomina de dialética. A lógica aristotélica exige claridade e diferença a imagem que não se enquadra no silogismo e no raciocínio binário. A imagem propõe uma realidade velada de sedução oque diz Jean Baudrillard.
A construção do iconoclasmo dar-se em momentos, o primeiro momento acontece a partir do século 8, os imperadores de Bizâncio que destroem as imagens durante 2 séculos temerosos da iconoclastia islâmica, o segundo momento a escolástica medieval, na qual São Tomas de Aquino concilia o racionalismo Aristotélico com a fé, o terceiro momento Galileu e Descartes que para eles a razão e como único acesso á verdade, que a partir do século 17 o imaginário é excluído dos processos intelectuais, na qual no século 18 que surge o Empirismo factual que delimitará os fatos e fenômenos.
A primeira resistência ao imaginário vê com Platão que admite uma terceira via de acesso á verdade que vai além da dialética, e assim animará outros a buscar esse caminho, a segunda resistência dar-se por João, o Damasceno que defendeu as imagens, surge a reabilitação das imagens do cristianismo, com a introdução de variantes politeístas no monoteísmo os santos, Bizâncio vai focalizar a imagem do homem santificado já Roma vai focalizar as imagens da natureza nas pinturas religiosas, com a influencia da cultura céltica. Roma resgata a imagem do homem natural, mas, por outro lado, há um retorno