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Equação 01.
Onde:
Q = vazão média do percolado (L/s)
P = precipitação média mensal (mm)
A = área total do aterro (m2) t = número de segundos em 1 mês
K = coeficiente dependente do grau de compactação dos resíduos sólidos (adota-se 0,25 a 0,50 onde houve fraca compactação e 0,15 a 0,25 para forte compactação; nesse estudo considerou-se os extremos: 0,15 e 0,50). A equação 02 (AMORIN, 2008; NBR 10844/2007), foi utilizada para o dimensionamento de condutores horizontais, a mesma deriva da fórmula de Manning-Strickler:
Equação 02.
Onde:
D = diâmetro do tubo
Q = Vazão média n = coeficiente de rugosidade i = peso especifico do lixo. O terceiro passo consiste em calcular a carga em tubulações para tubos na condição de aterro através da formula de MARSTON na situação em que os tubos estão em cargas máximas, pois não haverá alívio de carga devido ao atrito nas paredes da vala.
Equação 03. Onde:
CA = coeficiente de carga para tubos instalados na condição de aterro, sendo função do tipo de solo, da profundidade da instalação e do diâmetro do tubo, além de outros fatores dependentes de deformações do solo e da tubulação.
D = Diâmetro nominal do tubo γ = peso específico do solo do aterro.