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Apresentação de artigo
Análise da qualidade das águas superficiais do estado de Minas Gerais nos primeiros doze anos do século XXI
Autores do artigo:
Victor Rodrigues Aragão, Sheila Abreu Mourão e Maria Fernanda
Mourão Chaves
Prof.: Caroline Turchetto
Frederico Westphalen, janeiro de 2014
Acadêmicos:
Angela Greff;
Luís Paulo Schmitt;
Régis Bortolini Rosin;
Victor Rodrigues Aragão.
Introdução
Primeiro foi explicada a importância da água para a manutenção da vida e a definição do que são as águas superficiais;
Também foi comentado na introdução sobre a distribuição
(%) dessas águas sobre o planeta;
Além disso, foi explicado brevemente sobre o movimento da água através do ciclo hidrológico;
Os autores também ressaltaram sobre a perda das características naturais, tanto das águas superficiais, pontochave do artigo e as de natureza subterrânea.
Introdução
Ainda na introdução foi comentado que ao mesmo tempo em que a água pode ser uma fonte benéfica, pode ser também maléfica à saúde do ser humano, quando contaminada;
Foi destacado o notável potencial hídrico do estado em questão; Minas Gerais;
E que a Política de gestão de águas de MG vem se aprimorando a cada ano;
Desta forma, definiu-se como objetivo do artigo, determinar a qualidade das águas de MG a partir dos índices: IQA – Índice de qualidade das águas, CT –
Contaminação por tóxicos e Ecotoxidade.
Métodos
Foram utilizados os métodos qualiquantitativos aliados aos de pesquisas de natureza documental, com o intuito de alcançar o objetivo de estudo.
> métodos; DOC. QLA-QNT
Conceitos e distinções
Monitoramento IGAM (Instituto Mineiro de
Gestão das Águas);
Promovido pelo Projeto Águas de Minas (1997);
448 estações em funcionamento de 1997 a 2013;
Adaptado de COPASA (2013).
Conceitos e distinções
IQA;
Índice desenvolvido pela National