O filme conta a história de um operário e uma jovem. Charles Chaplin é um operário empregado de uma grande fábrica. Ele desempenha o trabalho repetitivo de apertar parafusos. De tanto apertar os parafusos, Charles tem problemas de estresse e, estafado, perde a noção de tal forma que pensa que deve apertar tudo o que se parece com parafusos, como os botões de uma blusa, por exemplo. Ele é despedido e, logo em seguida, internado em um hospital. Após ficar algum tempo internado, sai de lá recuperado, mas com a eterna ameaça de estafa que a vida moderna impõe: a correria diária, a poluição sonora, as confusões entre as pessoas, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome etc. Logo que sai do hospital, se depara com a fábrica fechada, Ao passar pela rua, nota um pano vermelho caindo de um caminhão. Ao empunhar o pano tentando devolvê-lo ao motorista do caminhão, atrai um grupo grande de manifestantes que passava por lá. Por engano, a polícia o prende como líder comunista, só por estar balançando um pano vermelho parecido com uma bandeira, na frente de uma manifestação. Depois de passar um tempo preso, ele é solto pela polícia porque ajudou na prisão de um traficante de cocaína que tentava fugir da prisão. A outra personagem do filme, uma menina do cais que se recusa a passar fome. A jovem (Paulette Goddard), vivendo na miséria, tem que roubar alimentos para comer, pois, além disso, mora com as suas duas irmãs menores, seu pai está desempregado e elas são órfãs de mãe. O pai morre durante uma manifestação de desempregados e as duas pequenas são internadas em um abrigo. Ela foge para não ser internada e volta a roubar comida. Em um de seus roubos, ela conhece o operário, depois de roubar o pão de uma senhora, a polícia vai prendê-la e o operário assume no lugar dela. A polícia o prende , mas o solta em seguida após descobrir o engano. Quando vê a moça sendo presa, o operário arma um esquema para ser preso também, rouba comida em um restaurante.