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Antigamente o cuidado dos enfermos era uma forma de caridade praticada pela igreja, com o advento do cristianismo esta pratica foi marcada ideologicamente pelos ensinamentos de amor e fraternidade. A enfermagem como é conhecida atualmente, foi criada a partir das bases científicas propostas por Florence Nightingale. Uma das organizações que surgiu no século XVII e que mantém seu trabalho até os dias de hoje é a Companhia das irmãs de caridade de São Vicente de Paulo, ela foi uma das pioneiras a realizar cuidados de enfermagem em domicílios. A companhia era composta em sua maioria de moças camponesas que estavam dispostas a dedicar a vida às obras de caridade, já que essa companhia era ligado a religião existiam alguns princípios que as moças deviam seguir e dentre eles o de não praticar relações sexuais. O regulamento a ser seguido pelas enfermeiras só foi criado quando as moças passaram a atuar em hospitais na França, o hospital que serviu de modelo para os outros foi o Hospital São João, localizado na cidade de Angers, neste hospital tinha horários fixos para determinadas tarefas e divisão do trabalho.
Florence Nightingale nasceu em Florença por ter nascido em uma família rica e educada, viveu a adolescência participando de uma sociedade aristocrática, tendo tido a oportunidade de estudar diversos idiomas, matemática, religião e filosofia, com os conhecimentos adquiridos na Alemanha e com as irmãs de caridade, ela participou como voluntária na Guerra da Criméia onde trabalhou em um hospital militar, com seus métodos conseguiu abaixar a mortalidade de 40% para 2%. Pelo trabalho bem feito no hospital militar ela recebeu um prêmio e com este criou a primeira escola de enfermagem no Hospital St. Thomas na cidade de Londres. Nessa escola era ensinado todo o conhecimento apreendido com as irmãs de caridade por Nightingale, as alunas eram divididas pelo poder aquisitivo as de classe elevada eram ensinadas para serem “lady nurses” que realizava atividades