10 M's do autodiagnóstico
A busca pela eficiência na execução de projetos visando uma maior competitividade tem levado gestores, cada vez mais, a desenvolver programas e planejamentos estratégicos que atendam as necessidades da empresa. No entanto, uma grande dificuldade na elaboração desses planejamentos é o auto-diagnóstico, ou seja, da análise do ambiente interno da organização, destacando seus pontos fortes e pontos fracos. Este trabalho apresenta uma ferramenta capaz de auxiliar na elaboração dessa análise – os 10m’s do auto-diagnóstico – que abrange as principais áreas consideradas pontos chaves na organização, tendo como foco de estudo uma instituição de ensino superior. Palavras-chaves: Estratégia, ambiente interno, auto diagnóstico.
1. INTRODUÇÃO
A busca pela competitividade empresarial tem levado empresários de diversas áreas tomarem decisões ousadas em busca de melhores resultados. Entre outras coisas, almejam a excelência na produção de seus produtos/serviços, um dos fatores necessário para conquistarem mercados ou, até mesmos, permanecerem neles. Racionalizar tem sido um dos termos mais empregados para sensibilizar colaboradores das organizações que a redução dos gastos e custos é extremamente importante para alcançarem os objetivos estabelecidos. No entanto, nem sempre a simples racionalização traz os resultados esperados. Nos dias de hoje, fala-se muito um planejamento estratégico e uma das etapas para o desenvolvimento e elaboração desses é a auto-avaliação de empresas. A autoavaliação tem como base as áreas internas da organização tais como: marketing, mão-de-obra, máquinas, entre outras, totalizando dez áreas tratadas, definidas por Costa (2005) como os 10 m´s do auto-diagnóstico. Esse diagnóstico realizado em cada uma dessas áreas fornece dados importantes que auxiliam na identificação dos pontos fortes, pontos fracos e pontos a melhorar e de ameaças e oportunidades em relação aos concorrentes. O resultado do diagnóstico permite com que a empresa/organização