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Private equity: as empresas que recebem os aportes já estão consolidadas e possuem faturamento na casa das dezenas ou centenas de milhões de reais. O objetivo dos recursos é de dar um impulso financeiro à companhia para que ela se prepare para abrir capital na bolsa de valores, por exemplo.
Empresas de capital aberto também podem receber os recursos dos private equity. Neste caso, o capital é destinado a alterações financeiras, operacionais ou estratégicas, visando a um novo posicionamento no mercado aberto.
Perspectivas[editar]
Como em qualquer bem econômico podemos olhar para o capital de risco pelo lado da oferta ou pelo lado da procura.
Pelo lado da oferta temos detentores de capital (investidores) que podem ser institucionais públicos ou privados que procuram oportunidades de investimento com elevadas margens de rentabilidade, elaborando para isso uma estratégia de redução de riscos, em aspectos como dispersão de investimentos, sectores em que investem, idade das empresas, avaliação das capacidades técnicas. Igualmente há investidores que aplicam não só capital como também saber fazer na área da gestão a quem normalmente se dá o nome de business angel ou angel investor Certamente que estes investidores estão à procura de lucros e portanto, introduzem nas cláusulas do contrato as opções de saída,1 para garantir que em caso de sucesso não vão ficar eternamente amarrados aquela empresa.
A política económica portuguesa reconhece o papel dinamizador destes instrumentos pelo que por via legislativa ou através de institutos públicos tem