trabalho bem feito por nos
Relações Interpessoais
Introdução
Este trabalho tem como objectivo identificar quais os elementos estruturais das relações interpessoais. Neste caso, vai centrar-se num dos processos fundamentais da cognição social, a dissonância cognitiva.
Dissonância Cognitiva consiste na existência de duas cognições que são incompatíveis fazendo com que o indivíduo sinta uma pressão que faça com que ele necessite alterar uma dessas cognições. Essa pressão designa-se por dissonância cognitiva. Também se pode dizer que uma pessoa sente dissonância quando tem uma opinião ou comportamento que vai contra os seus princípios.
Os três textos utilizados para a realização deste trabalho são: “The theory of cognitive dissonance” (A Teoria da Dissonância Cognitiva) de Adam Kowol; “ Cognitive Dissonance” (Dissonância Cognitiva) de Saul Mcleod e “Cognitive Dissonance Theory” de Sarah McDonald.
Texto 1 - “The theory of cognitive dissonance”
Este texto começa por referir o conceito e os princípios fundamentais da dissonância cognitiva, os principais fenómenos, interpretações feitas a teoria e a sua avaliação.
“The central proposition of Festinger’s theory is that if a person holds two cognitions that are inconsistent with one another, he will experience the pressure of an aversive motivational state called cognitive dissonance, a pressure which he will seek to remove, among other ways, by altering one of the two dissonant cognitions” (Bem, 1967, p.183). Ou seja, segundo a teoria de Festinger, a dissonância cognitiva é uma pressão que o indivíduo que tenha duas cognições incompatíveis vai sentir de modo puder alterar uma dessas cognições.
A teoria da dissonância cognitiva é vista como uma das teorias da comunicação humana.
“The degree of dissonance experienced is a function of two factors: (1) the relative proportion of consonant and dissonant elements and (2) the importance of the elements or issue” (Littlejohn & Foss, 2005, p.77; O’Keefe,