Zé Ninguém

sua missão, cada um sabia o seu papel. A formiga que se chamava Zê, queria ser diferente de todos e fazer coisas diferente do que estava acostumado, mas ninguém da colônia dava atenção as suas idéias e espaço para seus argumentos, os outros sempre diziam que tinham que cumprir as ordens que lhe foram dadas. Zê foi chamado para dançar pela princesa Bala, que era a princesa da colônia e ela lhe deu atenção como ele não recebia de ninguém. Seus companheiros sempre diziam que o que vale é a…

totalmente etnocêntricos. A relação de poder se dar através do padre, que não permite a entrada de Zé do Burro na Igreja, a polícia e a imprensa (mídia) que deturpam suas palavras objetivando interesses próprios, ou seja, com o intuito de lucratividade. Zé resiste bravamente, ao Padre, a sua mulher Rosa, e ao Bispo, com o objetivo de cumprir sua promessa que é levar a cruz até o interior da igreja. Zé considera normal quando busca ajuda no Preto Zeferino, e no candomblé onde faz a…

porque não pode comprovar renda;  como ninguém quer ser seu fiador, ficam mas mãos de agiotas que cobram jutos altíssimos;  não pode fazer vendas regulares porque a negociação sem contratos ou notas fiscais é recusada por empresas e pelo governo, obrigando o empreendedor a vender exclusivamente para pessoas físicas;  não tem uma clientela fiel porque não pode se fixar em um local;  não consegue empréstimos bancários porque não pode comprovar renda;  como ninguém quer ser seu fiador,…

algum alimento por aquelas bandas. Zé: Vixe... Nossa senhora, o sol vai nos torra e nós não vai encontra nada. (Bento se senta embaixo de uma árvore procurado proteção do sol seguido de Zé) Bento: É seu Zé.... o negócio tá brabo mermo, não tá fácil pra ninguém. (Bento abaixa o chapéu de palha, pronto para tomar um cochilo). (Chega Tonho e se senta perto dos dois sem falar nada). Zé: Cadê Federico, Toinho? Tonho: Seu Federico disse que no tava se sentindo bem. Zé: Oxe, foi o sol!!! Bento:…

por demais. Personagens: Zé - Ricardo Moreira / Sr. Moreira - Felício - Dr. Fonseca – Apresentação – “Nosso tema é: Agroecologia versus agronegócio, a resistência contra o poder. Que fala basicamente sobre a disputa de culturas tradicionais, ou seja, agricultores familiares e similares que plantam arroz, feijão, tomate, cereais em geral, que usamos na nossa alimentação diária, contra monoculturas de soja, cana de açúcar e afins.” Cena 1 – Vizinho novo. “Entra, em cena, Zé se abanando…

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LOBATO, José Bento Monteiro. Idéias de Jeca Tatu. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1956. LOBATO, José Bento Monteiro. Zé Brasil. Editorial Vitória, Rio de Janeiro, 1947. MONTEIRO LOBATO Nascido em São Paulo, mais precisamente na cidade de Taubaté, José Bento Monteiro Lobato deu seus primeiros passos em 1882. Cursou a faculdade de Direito do Largo São Francisco e manifestou suas paixões entre escrever e desenhar. Sua vida foi uma trajetória peculiar passando por

História do Brasil Independente II, durante o 2º Semestre de 2009. Professor: Marcos Napolitano Índice 1. Apresentação........................................................................03 2. Sobre Tom Zé.......................................................................04 3. Sobre a Tropicália................................................................05 4. Sobre a…

Tom Zé      Nasceu em 11 de 0utubro de 1936, em Irará; Adolescente, passa a se interessar por música e estuda violão; Tocou em alguns programas de calouros dos anos 60; Ingressou na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia; Participou ativamente do movimento tropicália nos anos 60;     Foi campeão em 1968 no IV festival de MPB, com a canção “São Paulo, Meu amor”; Nas décadas de 70 e 80 avançou ainda mais no pop experimental; Seus…

1º Ato Zé vai até o centro da praça e aí pousa sua cruz. Está exausto. Enxuga o suor da testa. ZÉ [Olhando a igreja ] É essa. Só pode ser essa. [Rosa pára também , junto aos degraus , cansada ] ROSA E agora ? está fechada. ZÉ É cedo ainda. Vamos esperar que abra. ROSA [ Olha-o com raiva e vai sentar-se num dos degraus. Tira o sapato.] Estou com cada bolha d’água no pé que dá medo. ZÉ Acho que meus ombros estão em carne viva. ROSA Bem feito. Não quis colocar almofadinhas…

Zé: Oh Maria! Cheguei Maria: Aêê zé! Comé que cê tá? Zé: Eu to bem! Maria: Que demora Zé. Como é que foi la? Que qui resolveu? Zé: Uá moça. Sou cabra macho, consegui resolve os “trem”. Agente fez uma revolta e o governo conseguiu dividi as terras... já ta tudo resolvido. Já to de volta. Maria: Oh Zé, ta feia a situação aqui viu... cê “num” sabe o que aconteceu! Zé: “Quê” qui foi Maria? Maria: Ta vindo uma ferrovia pra cá... vai pegar essas terras “nossa” tudo Zé! ”Nóis” “vão”…