Zahar 2006

conclusão. ================================================================== Exemplo de citação direta curta – no máximo três linhas (deve ficar entre aspas quando se copia literalmente o que o autor disse): Conforme esclarece Fulano (2006, p. 22), “texto da citação curta. texto da citação curta texto da citação curta texto da citação curta texto da citação curta texto da citação curta texto da citação curta texto da citação curta texto da citação curta texto da citação…

LISBOA, A.M.J. A Primeira Infância e as raízes da Violência. Brasília: LGE Editora, 2006. LUIZZI, L. Prevenção de comportamentos agressivos entre pré-escolares: uma proposta de capacitação para professores. 2006. 127f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP, 2006 MONTAGU, A. A natureza da agressividade humana. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1976. 11 PENSAR A PRÁTICA 12/1: 1-11, jan./abr. 2009 ORMEÑO,…

aquilo que é possível, provável, individual ou sensível”.[4] [pic] BIBLIOGRAFIA: Livro Iniciação à história da filosofia : dos Pré-Socráticos a Wittgenstein, de Danilo Marcondes. Jorge Zahar Editora, 1998, 2ª edição. Livro Introdução à filosofia da arte, de Benedito Nunes. Editora Ática, 2006, 5ª edição. Conteúdo das aulas de História do Pensamento, professora Cláudia Castro, PUC-Rio, 2009. Sites para busca e referência: – pt.wikipedia.org/wiki/René_Descartes…

visão distorcida da Política, transformando-se em “politicagem”. O que é Política? Quem nos dá a resposta são os professores Danilo Marcondes e Hilton Japiassú... JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. Política (lat. Politicus, do gr. Politikós) Tudo aquilo que diz respeito aos cidadãos e ao governo da cidade, aos negócios públicos. A filosofia política é assim a análise filosófica da relação entre os cidadãos e a sociedade,…

menos resistência perspectivas políticas de construção das identidades de gênero mais voltadas para uma sociedade igualitária e democrática. BIBLIOGRAFIA AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto, 2006. AZERÊDO, Sandra. Gênero e a diferença que ele faz em psicologia. Em Cadernos Pagu, Trajetórias do gênero, masculinidades... Pagu — Núcleo de Estudos de Gênero. Unicamp: Campinas, p. 55-66, v.11, 1998. BADINTER, Elisabeth Um amor…

pressupõe que “existe uma realidade exterior, determinada, autônoma, independente do conhecimento que se pode ter sobre ela” e, assim, o “conhecimento verdadeiro seria então a coincidência ou correspondência entre nossos juízos e essa realidade” (JAPIASSÚ, 2006: 236). Engel ainda afirma que “a verdade é uma norma de investigação” e, embora não desenvolva esse viés, podemos entender que a verdade como norma implica um caráter fixo, imutável, de verdade, que serviria como parâmetro…

aquemênida. São Paulo: Perspectiva, 2006. AMIET, Pierre. A antiguidade oriental. Mem Martins: Europa-América, 2004. CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo oriente próximo. 4.a ed. São Paulo: Ática, 2007. CARDOSO, Ciro Flamarion S. O Egito antigo. 2.a ed São Paulo: Brasiliense, 2012. FINLEY, Moses. História antiga: testemunhos e modelos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALBANESE, Marília. Índia antiga. Barcelona: Folio, 2006. ANDRÉ-SALVINI,…

Bibliografia: BARROS, José D´Assunção. A história cultural francesa – caminhos de investigação.Fênix: revista de história e estudos culturais 2(4), 2005, pp. 1-17. BURKE, Peter. O que é história cultural: RJ: Zahar, 2008. BURKE, Peter. Variedades de história cultural. SP: Civilização Brasileira, 2006. BURKE, Peter. Abertura: a nova história, seu passado e seu futuro. In: A escrita da história: novas perspectivas. SP: Unesp, 1992, pp. 7-38. CARDOSO, Ciro Flamarion. História e…

Política: uma introdução crítica. São Paulo, Editora Cortez, 2006. PINHO, D. B [et al] Manual de Economia: equipe de professores da USP. São Paulo, Saraiva, 2004, cap. 1 a 3. 8.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Braga, R. A restauração do capital. S. Paulo, Xamã, 1999. Chesnais, F. A mundialização do capital. S. Paulo, Xamã, 1996. Coutinho, C. N. Marxismo e política. S. Paulo, Cortez, 1994. Huberman, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro, Zahar, 1981. MARX. K. O capital: crítica…

dimensões conceituais. Como já dito, a primeira delas será o conceito de sociabilidade. Para Simmel, (2006), a sociabilidade é uma condição ligada e gerada pelas formas sociais, as quais são resultantes das múltiplas combinações internacionais acionadas pelos propósitos, impulsos e desejos dos indivíduos e dos grupos e classes sociais sintetizadas na própria formação de uma dada sociedade (SIMMEL, 2006: 59-72). Os arranjos sociais são derivados de múltiplos jogos, os quais apresentam…