Filemom

DO AUTOR AO ESCREVER O LIVRO ........................8 4. MENSAGEM DO LIVRO PARA NOSSOS DIAS ..............................10 5. BIBLIOGRAFIA .................................................................................12 1. Análise literária. 1.1. Autor. Não há discordâncias sobre a autoria da carta, onde é colocado por Raymond Brown e Werner Georg Kummel, que nunca houve sérias dúvidas que o autor autêntico seja Paulo. É considerado na correspondência paulina, o exemplo mais próximo de uma carta particular, sua originalidade é marcante, Paulo faz questão de dizer que a escreve de próprio punho, “Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi,” Fm 1:19. Brown e Kummel comentam: Que Paulo tenha escrito essa carta não é questionado seriamente nem mesmo por aqueles que afirmam que ele não escreveu Colossenses, uma carta que tem o mesmo cenário e muitas das mesma dramatis persona que Filemom. (Brown, 1992, p. 665). Somente uma crítica tendenciosa poderia duvidar da autenticidade desta carta, que já foi incluída no cânone de Marcião.. (Kümmel, 1992, p. 458). 1.2. Data e Local. Existe vinculo entre a carta de Filemom e a carta aos Colossenses, pois em ambas, Paulo encontrava-se preso. Ele envia saudações basicamente as mesmas pessoas que em Colossenses, e Onésimo é mencionado como indo junto com Tíquico a Colossos, isso nos leva a deduzir que as cartas foram escritas do mesmo lugar, mas nenhum sabe precisar o…

discípulos e os que são apenas multidão, no mar encontram-se dificuldades, ventos, intempéries, insegurança, mas somente os verdadeiros seguidores de Cristo conseguem prosseguir. II. O Escriba pede para Seguir Jesus II.1 – O Discípulo Escriba e aproximando-se um escriba disse a Ele: Mestre, Ti seguirei por onde quer que fores. Os Escribas (do Gr. Grammates grammateuv) eram assim chamados, desde o tempo de Esdras, todo aquele que é entendido nas coisas da Lei; por isso, são…

depois de ter sido ordenado em 1912, antes de ir para academia. Desde 1915 ele era Yates Professor de Novo Testamento em Oxford . Ele se tornou professor Rylands na Universidade de Manchester em 1930. Ele era professor de Teologia na Universidade de Cambridge a partir de 1935, tornando-se emérito em 1949. Seus alunos de Cambridge incluem David Daube e W.D Davies. Os três juntos, cada um com o próprio trabalho, anunciou mudanças nos estudos do Novo Testamento que levaram à nova…

histórico; fazer uma análise do método histórico-crítico sobre a discussão querigma e entender como se deu a pesquisa crítico-literária realizada entre o iluminismo e à teologia dialética. O trabalho justifica-se por apresentar os resultados históricos da pesquisa crítico-literária da teologia querigmática do “Jesus da fé”, desenvolvida a partir dos métodos literários. Do ponto de vista metodológico, este trabalho priorizou a pesquisa bibliográfica conforme mostra (SEVERINO, 1996, p.…

São Paulo-SP: Vida Nova, 1995. FEE, Gordon D. PAULO, O ESPÍRITO E O POVO DE DEUS. 1ªed. Campinas-SP: United Pres 1997. FEE, Gordon D. e STUART, Douglas. ENTENDES O QUE LÊS? 1ª ed. São Paulo-SP: Vida Nova, 1995. FRIBERG, Barbara; Timothy Friberg. O NOVO TESTAMENTO GRERGO ANALÍTICO. Ed. Vida Nova. São Paulo –SP. 1987. GINGRICH, F. LÉXICO DO NOVO TESTAMENTO – Grego\Português. Ed. Vida Nova. São Paulo – SP. 1991. GRAHAM, Billy, O ESPÍRITO SANTO, 1ª ed. São…

próprio Jesus (1.41-43; 3.5; 7.34; 8.12; 10,24-32), mais do que os outros evangelistas. A vivacidade nasce do uso freqüente que faz do presente histórico. A riqueza de particulares circunstanciais leva às vezes a certa prolixidade, muito embora este seja o evangelho mais curto. (Mackenzie, John L, p.582). Por detrás de Marcos só não são reconhecíveis unidades de tradição transmitidas isoladamente ou pequenos grupos de unidade da tradição oral outrora juntas (por ex., os discursos…

ed. MH 09. (S) CONZELMANN, Hans, El centro del tiempo: estudio de la teología de Lucas. Madrid: FAX, 1974. MH 10. (S) DUNN, James D. G., Jesús y el Espíritu: un estudio de la experiencia religiosa. Salamanca: Secretariado Trinatario, 1981. MH 11. (S) DUPUIS, Jacques, Rumo a uma teologia cristã do pluralismo religioso. São Paulo: Paulinas, 1999. MH; JL 12. (S) DUQUOC, Christian, Cristologia: ensaio dogmático I. São Paulo: Loyola, 1977. JK; JL; MH; GM 13. (S) DUQUOC, Christian,…

É o caso de algumas cartas como: 1Jn 4, 1-6; 2Jn 1, 4-11; 3Jn 1, 9-10; Tito 1,5-16; 2,1-15; Ef 2,20; Gal 1, 6-10; 1Cor 9; 1, 10-13; 2Pd 2,11. De certa forma, a Didaché reflete as práticas e normas já vivenciadas ou observadas. Seus ensinamentos irão orientar e dirigir o caminho das comunidades e apresentarão um horizonte de ensinamentos muito amplo no “caminho da justiça e retidão” para toda a humanidade. “A história e o ensinamento de Jesus são autoritativos porque o Ressuscitado…

encontram no texto é baseado na própria história do contexto de Jesus. No entanto, também, levamos em consideração o pensamento ou o objetivo do autor de Mc, o qual expressa sua reflexão sobre os atos e palavras de Jesus. 1 WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento manual de metodologia. 3. ed. São Leopoldo e São Paulo: Sinodal e Paulus, 2002. p. 17-22, 28-228. Neste trabalho, evitamos qualquer discussão ou teorias sobre as epifanias ocultas, assim como a Fonte Q.2 Por…

Quotidiana na Roma Antiga. São Paulo: Annablume, 2003. p. 28. 52 Oracula, v. 1, n. 2, 2005 festivo era fundamental”29. A partir da análise das imagens pintadas em dois tipos de artefatos (cratera e alabastros), Lima concluiu que as representações enfatizavam “um corpo transformado pelos efeitos da experiência dionisíaca” que divulgava certo “mundo selvagem, grotesco e carnavalesco. Participar de uma procissão catártica significava abdicar de todas as regras e costumes que…