Triagem Sorológica em Bancos de Sangue

Triagem Sorológica de doadores de sangue para doença de Chagas Nas unidades hemoterápicas, a triagem sorológica de doadores de sangue é obrigatória e visa a proteção do receptor e não o diagnóstico da doença de Chagas. Para a compreensão deste fluxograma, é importante observar que: Nos testes 1 e 2: A amostra deve ser testada simultaneamente em dois testes (1 e 2) de princípios metodológicos diferentes, escolhidos de acordo com as condições do serviço: ELISA e HAI, ELISA e IFI ou HAI e IFI. O HAI e o IFI devem ser executados de modo qualitativo. Recomenda-se o ELISA como uma das escolhas, sempre que possível; A amostra reagente nos dois testes tem seu resultado definido como "amostra reagente" para a infecção pelo T. cruzi; A amostra não reagente nos dois testes tem seu resultado definido como "amostra negativa" para a infecção pelo T cruzi, A amostra indeterminada ou com resultados discordantes deve ser retestada com a repetição dos Testes 1 e 2, sendo que: · Para o ELISA deve ser feita repetição em duplicata e com o mesmo conjunto diagnóstico; · Para o HAI d eve ser feita a titulação (teste quantitativo) com o mesmo conjunto diagnóstico utilizado na HAI qualitativa; · Para o IFI deve ser feita a titulação (teste quantitativo) com os mesmos reagentes utilizados na IFI qualitativa. Na retestagem: A amostra reagente nos dois testes tem seu resultado definido como "amostra reagente" para a infecção pelo T. cruzi; A amostra não reagente nos dois

sorológicos. O recurso diagnóstico mais freqüentemente utilizado é o teste sorológico, visto que, o paciente na maioria das vezes, quando procura o serviço de saúde, já não mais se encontra na fase inicial da doença, que se caracteriza pelo surgimento da úlcera ou cancro. As provas sorológicas constituem o único meio de identificação para a forma latente da sífilis adquirida, na qual não são observados quaisquer sinais ou sintomas clínicos que sugiram a presença da doença. TESTE…

Investigação sorológica da influenza tipos A e B em estudantes universitários, Brasil* Serological surveillance of influenza A and B, at the university students, Brazil. Dalva A. P. Mancini**, Valéria R. Tavares**, Clarice P. M. Espindola** MANCINI, D.A.P. et al. Investigação sorológica da influenza tipos A e B em estudantes universitários, Brasil. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 25: 468-72, 1991. Levantamento sorológico realizado em 200 estudantes da Universidade de São Paulo, nos anos…

métodos baseados na biologia molecular, sobretudo a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) podem ser uma ferramenta importante para a detecção rápida de microrganismos. A PCR reproduz in vitro a habilidade natural de replicação do DNA, podendo ser repetida em larga escala. A metodologia requer o conhecimento, pelo menos parcial, do DNA alvo de um determinado organismo para o desenvolvimento de oligonucleotídeos iniciadores (primers) que irão hibridizarse especificamente com a seqüência…

FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS Rodrigo Netto Costa AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE QUATRO CONJUNTOS DIAGNÓSTICOS (ELISA) PARA TRIAGEM SOROLÓGICA DO HIV Rio de Janeiro 2003 ii RODRIGO NETTO COSTA Avaliação do Desempenho de Quatro Conjuntos Diagnósticos (ELISA) para Triagem Sorológica do HIV Monografia submetida à Fundação TécnicoEducacional Souza Marques para a obtenção do grau de especialista em Análises Clínicas área de concentração:…

infecciosa de evolução crônica, com surtos de agudização que acometem vários sistemas. Causada pela bactéria Treponema pallidum, um espiroqueta, é transmitida principalmente por contato sexual, transfusão sanguínea e transmissão vertical através da placenta3. A infecção gera resistência no indivíduo, que desenvolve imunidade temporária a uma eventual nova infecção. A sífilis é doença sistêmica desde seu inicio; de 10% a 15% dos indivíduos não tratados desenvolvem manifestações tardias,…

Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.6, p.1027-1032, 2002 1027 ISSN 0103-8478 RESPOSTA SOROLÓGICA DE COELHOS IMUNIZADOS COM ANTÍGENOS DE PYTHIUM INSIDIOSUM ASSOCIADOS A DIFERENTES ADJUVANTES SEROLOGICAL RESPONSE IN RABBITS IMMUNIZED WITH PYTHIUM INSIDIOSUM ANTIGENS ASSOCIATED WITH DIFFERENT ADJUVANTS Alexandre Trindade Leal1 Janio Morais Santurio2 Adriana Bardemaker Monteiro Leal1 Alexandre Machado Pinto3 Josiane Griebeler3 Eduardo Furtado Flores4 Laerte Ferreiro5…

residents in this region born between 1972 and 1977, a low positivity rate remains, which might also include cases of congenital transmission. The mean age of seroreagents resident in the Encosta indicates that they must have been born in the 1930s; positivity levels here vary in different municipalities according to their growth in capital goods. After 1984 new criteria were adopted for the use of serology in the Program for the Control of Chagas disease, the detection of seroreagents…

Keilla Marcia Cipriano O trabalho proposto foi sobre um teste de HIV reagente do paciente Agenor de Miranda Araújo Neto (Cazuza) e a liberaçao do laudo. A etapa de confirmação sorológica pode ser realizada de duas maneiras: 1. por meio de um segundo imunoensaio em paralelo ao teste de Imunofluorescência Indireta…

prejuízos para ambas as espécies. 4 - OBJETIVOS E METAS A SEREM ALCANÇADOS Objetivo geral Determinar a prevalência da brucelose canina por Brucella canis em cães e verificar possíveis fatores de risco para a doença. Objetivos específicos Determinação da prevalência da infecção por Brucella canis, utilizando como prova de triagem a IDGA, e a IDGA-ME e a CFT, como testes confirmatórios. Avaliar através de estudos epidemiológicos os fatores de risco, com…