Treinamento Serra Circular

3.2.12- Nas instalações elétricas PÁG. 3.2.13- Nas máquinas equipamentos e ferramentas PÁG. 3.2.14- EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual PÁG. 3.2.15- Treinamento PÁG. 3.2.16- Na armazenagem e estocagem de materiais PÁG. 3.2.17- Nas medidas de proteção contra incêndios PÁG. 3.2.18- Na sinalização de segurança, na falta de treinamentos PÁG. 3.2.19- Na organização e falta de limpeza PÁG. 3.2.20- Tapumes e Galerias PÁG. 3.2.21- Acidente Fatal PÁG. 3.2.22- Dados Estatísticos PÁG.…

2 Plataforma de Proteção Secundária .............................................................................. 46 3.3.3.3 Montagem e Desmontagem da Plataforma de Proteção Secundária ............................ 46 3.3.3.4 Bancada para Serras Circulares .................................................................................... 46 3.3.3.5 Guarda-corpo para Caixa de Elevador.......................................................................... 46 3.3.3.6 Corrimão para Escadas

.............................................................................................................. 14 n TREINAMENTOS ........................................................................................................................................................................................................................ 14 Treinamento admissional Treinamento periódico .........................................................................................................

S N I NA MEDIDAS DE CARATER GERAL REGISTRO DE EMPREGADO............................................................................*CLT............................... ( ) ( ) ( ) ( ) TREINAMENTO 06 HORAS .................................................................................NR 18.28...................... ( ) ( ) ( ) ( ) CIPA/DESIGNADO......................................................................

preciso referente ao serviço). Medidas de Controle Coletivo:instalar capa de proteção (coifa) superior e inferior com captor de serragem na serra circular, instalar cutelo divisor e guia de alinhamento, nunca retirar proteções coletivas de máquinas, nunca efetuar troca de componentes com a máquina ligada e utilizar empurradores para o corte das madeiras na serra de bancada. Medidas de Controle Individual:uso de óculos de segurança contra impactos, protetor facial translúcido, botina de…

REQUERIMENTO Senhor Prefeito de Mauá da Serra Clayton Noel Rosa, brasileiro, casado, residente na Rua Mato Dentro, 1541, portador de CI n° 247.550-8 e CPF n° 338.400.509, funcionário público municipal PO-2, requer, na forma da Lei Municipal 123 de 1996, adicional de 5% (cinco por cento) em seus vencimentos, por ter completado cinco anos de serviço.

TREINAMENTO DE INTEGRAÇÃO Adriano Barreto Bezerra Prof. José Roberto Nunes Lopes Centro Universitário Leonardo Davinci – UNIASSELVI Tecnólogo em Segurana no Trabalho (SEG 0068) Novembro/2011 RESUMO Será abordado a importância de treinamento nas organizações como forma de desenvolvimento e capacitação das equipes de trabalho. As elaborações de programa de treinamentos e assim de programa de integração, que é uma das classificações de treinamento. Desta forma, mostra- se…

desforma, e trabalhos de fechamento de alvenaria. Riscos Genéricos | Efeitos/Causa | Controle | Físico | Ruídos (vibradores, serra circular, martelete, ferragens, etc)ALTOUmidade (durante a concretagem)Vibrações (vibradores de concreto) | Planificação, instalação e manutenção de equipamentos de proteção coletiva. Uso específico de EPI, sinalização, instrução e treinamento permanentes.Exame audiométrico | Química | Poeiras (cal, argila, cimento, etc)Concentração MÉDIAProdutos.…

Social e Ambiental. Social A Natura já possui um histórico de envolvimento com as comunidades onde está presente. Acreditamos que somos capazes de promover o desenvolvimento comunitário por meio da relação que mantemos em Cajamar e Itapecerica da Serra (SP), e em Benevides (PA), onde temos operações mais expressivas. Além de promover iniciativas concretas, nossa atividade se pauta pela articulação social entre todos os setores da sociedade e pela reflexão social acerca dos temas…

entram na cadeia alimentar animal impedindo o risco de transmissão do agente etiológico (“PRION”). 2. Objetivo Estabelecer os procedimentos para a remoção, segregação e destinação dos materiais especificados de risco (MER), conforme MEMO CIRCULAR CGI/DIPOA NO 001/2007, para impedi-los de ser introduzido na cadeia alimentar dos ruminantes diretamente ou através de produtos derivados (farinhas e sebo) e assim evitar uma eventual disseminação da ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME…