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ESTUDO DIRIGIDO AV I _ PSICOFARMACOLOGIA _ANTICONVULSIVANTES_ 1_ Defina epilepsia e comente sobre suas causas. A epilepsia é uma família de diferentes distúrbios de crises recorrentes que têm em comum, a descarga repentina, excessiva e sincronizada dos neurônios cerebrais, resultando em movimentos ou percepções anormais que têm curta duração mas tendem a se repetir. A causa da epilepsia é desconhecida, entretanto admite-se o componente genético e algumas condições que estão associadas ao aparecimento de crises e exigem tratamento com anticonvulsivantes. Essas crises podem ser doenças degenerativas, tumores, estados febris, traumatismos, efeito tóxico de drogas, eclâmpsia, uremia, síndrome de abstinência de fármacos e drogas de abuso. 2 _ Quais os tipos de epilepsia e porque essa classificação é importante. A epilepsia pode ser classificada em dois tipos: Primária ou idiopática é quando não há evidência de causa anatômica específica. Podem existir devido a uma anormalidade herdada no SNC; Secundária é causa por fatores predisponentes das crises: são tumores, traumatismo, infecção meníngea, dentre outros; A importância da classificação está no fato da escolha do fármaco ser baseado no tipo de crise a ser combatida podendo essas serem • Parciais ou focais: preservação da consciência • Simples: os neurônios hiperativos que apresentam atividade elétrica anormal estão confinados a um local restrito do cérebro,ocorre em qualquer idade e o…

Fármacos para epilepsia 1- Por ser conhecido que o Fenobarbital é um ativador do complexo microssomal, a hipótese mais possível é que tenha ocorrido um processo de tolerância ao fármaco, alterando sua farmacocinética, variando as concentrações para fora da janela terapêutica. Outra hipótese é com o crescimento do jovem pode ter havido modificações na evolução natural da doença que mudou sua resposta para o fenobarbital, tendo que modificar o tratamento. 2- A hipótese aqui é que tenha…

ANTICONVULSIVANTE DE COMPOSTOS OBTIDOS DE ÓLEOS ESSENCIAIS. Resumo: A epilepsia descreve-se como uma enfermidade na qual o indivíduo apresenta convulsões recorrentes em decorrência de um processo subjacente crônico. Trata-se de uma doença comum, que chega a atingir cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, tendo uma prevalência em torno de 1% da população mundial. Entretanto, os anticonvulsivantes disponíveis proporcionam um controle adequado das crises convulsivas em apenas dois…

UNIP Rogério E. S. Castilho EPILEPSIA SÃO PAULO 2013 Rogério E. S. Castilho RA : B444BI-6 EPILEPSIA Trabalho apresentado à disciplina de Neurofisiologia do Curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP. Campus Paraíso Orientadora. (Profª Ms. Cláudia Ruggi) SÃO PAULO 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO........................................................................................................04 2…

é funcional nos casos de hiperatividade, que na verdade está presente em vários transtornos psiquiátricos. Cabe ao psiquiatra fazer o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção antes de começar o tratamento com mentifenidato, pois o uso da droga em pacientes com esquizofrenia em remissão, transtorno bipolar, pode desencadear sintomas psicóticos. Quanto a farmacocinética, ela lida com o processo biológico que leva a alterações na concentração de drogas nos tecidos e fluidos…

paciente ocorre geralmente no final da infância ou início da adolescência, podendo ser seguida de um período no qual as crises epilépticas são inicialmente controladas, até tornarem-se não responsivas ao tratamento farmacológico. Apesar da ELTM associada à esclerose hipocampal ser classicamente descrita como uma síndrome epiléptica refratária ao tratamento clínico, um percentual significativo dos pacientes respondem ao tratamento medicamentoso habitual, o que não foi …

INTRODUÇÃO A EPILEPSIA A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada por crises recorrentes, que leva a alterações na percepção, na consciência, no controle motor ou no comportamento. É decorrente de um distúrbio elétrico no cérebro. Qualquer lesão no cérebro pode provocar epilepsia, incluindo sequelas de infecções, trauma no crânio, tumores, distúrbios vasculares e distúrbios da formação do cérebro, a epilepsia tem causa genética, podendo ser herdada. A farmacoterapia é…

FLORIANO – FAESFPI CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I PROFESSORA: DENISE BARBOSA RESENHA CRITICA FLORIANO – PI DEZEMBRO DE 2012 No artigo Sistema colinérgico: revisitando receptores, regulação e a relação com a doença de Alzheimer, esquizofrenia, epilepsia e tabagismo os autores revisão a estrutura e o funcionamento do sistema colinérgico central ressaltando seu papel na fisiologia e na fisiopatologia das doenças citadas. Nesse estudo os…

Derivados sintéticos com estruturas não relacionadas a morfina: -série fenilpiperidina -série metadona -série benzomorfano -derivados semi-sintéticos da tebaína O ópio, substância original desse grupo farmacológico, é extraído da papoula, nome popular do Papaver somniferum. Receptores Opióides •Receptores μ - existem em maior densidade no córtex cerebral e tálamo. São responsáveis pela maioria dos efeitos analgésicos dos opióides e por alguns dos efeitos indesejáveis…

excesso de cafeína, dor ou mal estar físico, algumas enfermidades como asma, epilepsia, dentre outras. Tratamentos não farmacológicos e farmacológicos: dramim, fitoterápicos (camomila, kava-kava) * Constipação intestinal: a pessoa evacua menos de 3 vezes por semana, fezes muito endurecidas ou fragmentadas, esforço para defecar. Tratamento para constipação intestinal aguda: mudanças alimentares ou hábitos. Na crônica abuso de laxantes. * Tosse é um mecanismo de defesa, remove…