Acidente vascular encefálico

isquêmico ou hemorrágico. AVE isquêmico O AVE isquêmico caracteriza-se pelo início súbito de déficits neurológicos focais. Tipicamente, os sintomas se instalam durante segundos ou minutos, ou podem estar presentes quando o paciente acorda. A cefaleia é relatada em aproximadamente 25% dos pacientes com acidente vascular encefálico isquêmico, mas é mais comum nos pacientes com hemorragia intraparenquimatosa ou subaracnoidea. Pode haver náuseas e vômitos, particularmente nos acidentes vasculares encefálicos que envolvam o tronco encefálico ou o cerebelo. Na fase aguda, a pressão arterial está elevada em mais de 70% dos casos, embora, com frequência, retorne aos valores basais espontaneamente nas primeiras horas após o evento. Os déficits neurológicos específicos causados pela isquemia do encéfalo são sempre determinados pela região encefálica acometida, que, por sua vez, é determinada pela artéria ocluída, pelo grau de circulação colateral e pela eventual presença de variações da anatomia vascular. AVE hemorrágico – hemorragia intraparequimatosa Nenhum dado clínico diferencia de forma confiável a hemorragia intraparenquimatosa (HIP) do acidente vascular encefálico isquêmico. Os sinais focais específicos da HIP refletem a localização do hematoma e os seus efeitos nas estruturas adjacentes. Entretanto, alguns padrões clínicos gerais são reconhecidos. Os pacientes com HIP desenvolvem déficit focal que piora com o passar dos minutos, geralmente acompanhado pela…

que o embrião se desenvolve ele se diferencia em três partes: cérebro, cerebelo e tronco encefálico. Acontece que durante o desenvolvimento embrionário, a ectoderme sofre uma invaginação, dando origem à goteira neural, que se fecha, formando o tubo neural. Este possui uma cavidade interna cheia de líquido, o canal neural. Em sua região anterior, o tubo neural sofre dilatação, dando origem ao encéfalo primitivo. Em sua região posterior, o tubo neural dá origem à medula espinhal. O canal…

CINESIOTERAPIA PREVINE OMBRO DOLOROSO EM PACIENTES HEMIPLÉGICOS/PARÉTICOS NA FASE SUB-AGUDA DO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Alisson Vitor Marques Bruno Lommez Lívia Afonso da Silva 2006 Alisson Vitor Marques Bruno Lommez Lívia Afonso da Silva CINESIOTERAPIA PREVINE OMBRO DOLOROSO EM PACIENTES HEMIPLÉGICOS/PARÉTICOS NA FASE SUB-AGUDA DO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Trabalho apresentado como requisito de VT das disciplinas de Neurofisiologia, Humano no processo…

A neurociência tem como função tratar as questões químicas, estudo da estrutura, patologia e função do sistema nervoso. A neurociência é uma prática relativamente nova. Os estudos referentes ao assunto iniciaram no final do século XIX. Neste período os fisiologistas Fritsch e Hitzig apresentaram um trabalho no qual se comprovava que a estimulação elétrica em áreas específicas do córtex cerebral de um animal evocava movimentos. Aproximadamente em 1890, Cajal que era um neuroanarornista…

DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Transporte de gases: Os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigênio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue. Transporte de nutrientes: No tubo digestório, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue. Por essa verdadeira "auto-estrada", os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o líquido intersticial que banha as…

pessoas. O QUE CAUSA A NEUROFIBROMATOSE? Causa da Neurofibromatose Tipo 1 Neurofibromatose tipo 1 (NF1) é causada por uma mutação (alteração) no gene NF1 localizado no cromossomo 17. O gene da NF1 é bem grande, tem no mínimo 60 exons e fabrica uma proteína chamada neurofibromina. Quando esta proteína não é produzida na quantidade adequada ou está ausente, a anomalia se desenvolve. Causa da Neurofibromatose Tipo 2 Neurofibromatose tipo 2 (NF2) é causada por uma mutação…

Fisioterapia Traumatismo Crânio Encefálico Relatório da Atividade Prática Supervisionada apresentada à Faculdade da Serra Gaúcha – FSG, como parte das exigências do Curso de Fisioterapia para aprovação na disciplina de Neuroanatomofisiologia. Caxias do Sul, 25 de Outubro de 2012. Índice 1. Introdução .............................................................................................................5 2. Contextualização…

DISCUSSÃO E RESULTADOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LISTA DE ABREVIATURA Unidade de cuidados continuados –UCC Traumatismo Crânio Encefálico – TCE Pressão Intra Craniana - PIC Membro superior - MS Membro inferior - MI INTRODUÇÃO 1.1. DESCRIÇÃO SUCINTA DO CASO/ABORDAGEM EM FISIOTERAPIA No âmbito da Unidade Curricular de Estágio II, efetuado na área da fisioterapia em neurologia, foi proposta a realização de um estudo de caso, com o…

espinais, gânglios e terminações nervosas, ambos ficam no chamado esqueleto axial. Como já mencionado, a divisão anatômica do SNC inicia-se com a divisão deste em: ENCÉFALO e MEDULA ESPINHAL. O ENCÉFALO subdivide-se em: CÉREBRO, CEREBELO, e TRONCO ENCEFÁLICO. No cérebro temos o DIENCÉFALO e TELENCÉFALO; no tronco encefálico temos o MESENCÉFALO, PONTE e BULBO. O cérebro responde pelas principais funções nervosas, ele contém centros para a interpretação de estímulos o que gera…

Substância Reticular A formação reticular também conhecida como substância reticular consiste de um conjunto de neurônios de tamanhos e tipos diferentes separados por uma rede de fibras nervosas que ocupa a parte central do tronco encefálico. Dentro dela, são encontrados agrupamentos de neurônios formando núcleos, como núcleos da rafe – núcleos encontrados no tronco cerebral e que tem a função de secretar para o resto do cérebro -, distribuídos na linha mediana do tronco…