Responsabilidade civil e penal dos empregadores nos acidentes de trabalho

Curso de medicina – 2012.2 Disciplina: Anatomia II Assunto: Diafragma pélvico Professor: Ferreirinha Data: 21/08/2012 Organizador (a): Ana Beatriz Melo Começamos vendo uma pelve feminina, que é fechada na abertura inferior ou no chamado estreito inferior. Esse estreito é fechado por um grupo de músculos, chamada de diafragma pélvico. Se a paciente tiver uma lesão no diafragma pélvico, então alguma coisa de forma contundente, como a cabeça do feto que passa e como essas estruturas são músculos e fáscias, então isso se afasta e ele passa, mas nem sempre isso é proporcional à circunferência da cabeça dele. A questão da passagem do feto está na relação entre o diâmetro biacromial (entre os acrômios) e o diâmetro/perímetro cefálico. O feto com 51 cm cefálico por hidrocefalia, por exemplo, de uma mãe que não fez os exames pré-natal, não passa e pode sair rompendo as fibras do diafragma pélvico. Ruptura das fibras musculares. Essas fibras rompidas não voltam a sua conformação atual e fica um defeito. Se apresentação for cefálica, ele pode até passar, mas se for pélvica, não passa. Com o avanço da USG, é possível medir os diâmetros do feto. Pelo menos três ultrassonografias devem ser feitas nessa mulher. A ultima dever ser por volta do sétimo ao oitavo mês, na qual ele vai crescer muito pouco e já deve ter ocorrido nele, o fenômeno da cambalhota, que normalmente ocorre por volta do 7º mês de vida intrauterina, na qual o feto muda sua posição, que dizer, muda ou permanece. Com

DISCIPINA: ANATOMIA SÍLVIA REGINA SOUSA RAMOS MÚSCULOS PERINEAIS São Luís 2012 SÍLVIA REGINA SOUSA RAMOS MÚSCULOS PERINEAIS Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem da Faculdade São Luís, para obtenção da primeira nota da disciplina de Anatomia do primeiro período, lecionado pela professora Jaqueline Maranhão. São Luís 2012 SUMÁRIO 1.…

de) e naion (= ânus), é a região do tronco situada inferiormente ao diafragma da pelve. O períneo tem forma losangular, com os mesmos limites da abertura inferior da pelve que são a borda inferior da sínfise púbica, os ramos do púbis e do ísquio, as tuberosidades isquiáticas, os ligamentos sacrotuberais e o cóccix. A sínfise púbica ocupa o ângulo anterior do losango, enquanto o cóccix se situa no ângulo posterior e as tuberosidades isquiáticas nos ângulos laterais. Uma linha imaginária,…

Garcia Vera Lucia Leão A INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA EM GRÁVIDAS NA MATERNIDADE DO POVO EM BELÉM. Belém – Pará 2008 1 Garcia, Larissa; Leão, Vera. A Intervenção da Fisioterapia preventiva em grávidas na Maternidade do Povo em Belém/ Larissa Garcia; Vera Leão _Belém, 2008. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação) – Universidade da Amazônia, 2008. Curso: Fisioterapia. Orientadora: Prof. Ms. Cibele Nazaré da Silva Câmara. 1.Prevenção 2. Grávidas . 3. Fisioterapia. I.…

Trabalho de Morfologia Humana para obtenção de conhecimento realizado na Universidade Luterana do Brasil para Graduação de Enfermagem e Fisioterapia …

Fisioterapia Gineco-Obstétrica aplicada ás disfunções do Assoalho Pélvico. O Trabalho apresenta requisito para Avaliação parcial de ATPS da disciplina de Fundamentos de Fisioterapia do curso de Fisioterapia da universidade Anhanguera - UNIDERP da Turma D20 sobre a orientação do Professor José Luís Feltrin Oréfice. Campo Grande - MS Outubro – 2012 Definição da Área Este ramo de atividade da fisioterapia pode ser classificado como uma das mais…

perineal em cães INTRODUÇÃO A hérnia perineal resulta do enfraquecimento e separação dos músculos e fáscias que formam o diafragma pélvico, promovendo deslocamento caudal de órgãos abdominais ou pélvicos no períneo (ANDERSON et al., 1998; SEIM III, 2004). A doença é comum em cães machos, especialmente os intactos, e rara em fêmeas (DIETERICH, 1975; ANDERSON et al., 1998). O intervalo de maior incidência está entre os sete e nove anos de idade, com poucos relatos antes de cinco anos…

............................................... 3.1. ASSOALHO PÉLVICO............................ 3.1.1. LEVANTADOR DO ÂNUS 3.1.2. PUBOCOCCÍGEO 3.1.3. ILIOCOCCÍGEO 3.1.4. COCCÍGEO 3.2. PAREDE PÉLVICA............................... PAREDE POSTERIOR (PÓSTERO-LATERAL E TETO) 3.2.1. PIRIFORME PAREDE LATERAL 3.2.2. OBTURADOR INTERNO 3.2.3. OBTURADOR EXTERNO 3.3. PERÍNEO............... CAMADA SUPERFICIAL 3.3.1. TRANSVERSO SUPERFICIAL DO…

Xifoidiano -> logo abaixo do apêndice xifóide Epigástrico -> ½ linha xifoumbilical Cístico -> rebordo costal D c/ borda externa do musc. reto abdominal Ureterais -> borda externa dos musc. retos abdominais c/ linha umbilical e linha interespinhal Apendicular -> 1/3 lateral c/ 2/3 mediais da linha que une EIAS ao umbigo Esplênico -> abaixo do rebordo costal E, no seu 1/3 externo ANATOMIA DA PELVE Assoalho pélvico -> diafragma da pelve (musc coccígeo e…

Referências Bibliográficas 1. Introdução A cavidade pélvica se situa caudalmente ao final do abdomen caudal (linha terminal) até a parte final da pelve (sacro, ligamento sacrotuberal e arco isquiático). Tem como limites: abertura cranial (cranial); abertura caudal (caudal); sacro e primeiras vértebras caudais (dorsal); assoalho do osso coxal, sendo o ísquio e púbis (ventral); e ílio e ligamentos (lateral). Sua parte óssea é formada pelo cíngulo pélvico,…