Seis passeios pelo bosque da ficção - Eco, Umberto

Seis passeios pelos bosques da ficção Umberto Eco 1 – Entrando no Bosque - A importância do leitor na história - Qualquer narrativa de ficção é necessária e fatalmente rápida porque, ao construir um mundo que inclui uma multiplicidade acontecimentos e de personagens, não pode dizer tudo sobre esse mundo. (o leitor deve preencher certas lacunas). - O texto é uma máquina preguiçosa que pede ao leitor que faça uma parte de seu trabalho. - Uma história pode ser mais ou menos rápida (quer dizer elíptica), mas o que determina até que ponto ela pode ser elíptica é o tipo d eleitor a que se destina. - “Bosque” é uma metáfora para texto narrativo, não só para os textos de contos de fada. - Um bosque é um jardim com caminhos que se bifurcam (metáfora de Jorge Luis Borges) - Num texto narrativo o leitor é obrigado a optar o tempo todo. - Leitor-empírico: pode ler de várias formas, e não existe lei que determine como deve ler, porque em geral utilizam o texto como um receptáculo de sua spróprias paixões, as quais podem ser exteriores ao texto ou provocadas pelo próprio texto. Somos todos quando lemos um texto. - Leitor-modelo: espécie de tipo ideal que o texto não só prevê como colaborador, mas ainda procura criar. Leitor obediente, que segue as orientações do autor para a história. - Autor-modelo: voz que nos fala afetuosamente (ou imperiosamente, ou dssimuladamente), que nos quer ao seu lado. Essa voz se manifesta como uma estratégia narrativa, um conjunto de instruções que

TOTAL | HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO ESPORTE | TEÓRICA | 40h/a | | PRÁTICA | - h/a | REGIME ACADÊMICO | INTERMODULAR | - h/a | | X | Semestral | | Anual | PRATICA DE FORMAÇÃO | - h/a | | TOTAL | 40h/a | PROFESSOR (A) | TURNO | GEORGINO JORGE DE SOUZA NETO | | X | Matutino | | Vespertino | | Noturno | EMENTA | Conceitos básicos para o entendimento da história. O homem em movimento através dos tempos. A sistematização do movimento humano e o…

O estudo dos textos de uma forma gratificante amplia a nossa perspectiva sobre a história e os diversos componentes que a formam. nos possibilita compreender as relações da história com o espaço, tempo e temporalidade. No texto 1 , chamado: Introdução ao Estudo da História Geral. Josep Fontana nos evidência o quanto o espaço está interligado as fatos históricos e o próprio "desenrolar" da história ao longo do tempo, evidenciando uma clara interdisciplinaridade entre história e…

Curso: História Disciplina: História Urbana e Regional Semestre/turno:5º/noturno Carga horária: 100 horas (80 teóricas + 20 práticas) EMENTA Expansão urbana, e problemas sociais urbanos em nível teórico. Relação histórica entre sociedade e espaço. As cidades no tempo histórico. A modernização urbana. Crescimento urbano. A sociologia urbana do século XXI. OBJETIVO GERAL A abordagem do curso levará em conta os processos interdisciplinares no estudo da cidade, incluindo as…

Mateus‎ Por quê? Eu vejo o tempo passando. E cada vez me apaixonando mais. Mas você não percebe. Por quê? Invente uma história. Me diz qualquer coisa. Mas fala ... POR QUÊ? - Jorge e Mateus | Letras.mus.br letras.mus.br › Sertanejo › Jorge e Mateus‎ Por quê? Eu vejo o tempo passando. E cada vez me apaixonando mais. Mas você não percebe. Por quê? Invente uma história. Me diz qualquer coisa. Mas fala ... O que faz uma pessoa chorar por qualquer coisa? - Uol…

Disciplina: Português Professor (a): Alex Sandra TEXTO NARRATIVO CURITIBA 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------- 3 TEXTO NARRATIVO OU NARRATIVA ----------------------------------------------------------4 5 …

que uma história é contada (é NARRADA), o narrador acaba sempre contando onde, quando, como e com quem ocorreu o episódio. É por isso que numa narração predomina a AÇÃO: o texto narrativo é um conjunto de ações; assim sendo, maioria dos VERBOS que compõem esse tipo de texto são os VERBOS DE AÇÃO. O conjunto de ações que compõem o texto narrativo, ou seja, a história que é contada nesse tipo de texto recebe o nome de ENREDO. As ações contidas no texto narrativo são praticadas…

que uma história é contada (é NARRADA), o narrador acaba sempre contando onde, quando, como e com quem ocorreu o episódio. É por isso que numa narração predomina a AÇÃO: o texto narrativo é um conjunto de ações; assim sendo, maioria dos VERBOS que compõem esse tipo de texto são os VERBOS DE AÇÃO. O conjunto de ações que compõem o texto narrativo, ou seja, a história que é contada nesse tipo de texto recebe o nome de ENREDO. As ações contidas no texto narrativo são praticadas…

Textos de ficção e tradição cientificista – ficções da cul tura histórica cultura Bruno Flávio Lontra Fagundes* Resumo. Este artigo aponta alguns dilemas e desafios colocados ao trabalho do historiador, hoje, pela longa tradição histórica cientificista herdada do século XIX, que colocou a História e a Literatura em campos disciplinares rigorosamente separados. Através da análise dos procedimentos de composição e criação literária de João Guimarães Rosa em seu livro Grande Sertão:…

Ricoeur Fábio Dias Nascimento1 Este artigo é elaborada a partir da minha pesquisa de dissertação de mestrado, entitulada Currículo de História na Web: uma abordagem discursiva de propostas da Educopádia para o ensino de história, que analisa a narrativa histórica escolar em ambientes virtuais de aprendizagem. Levanto aqui uma questão pontual trabalhada na pesquisa em questão que é utilizada como norte para as propostas realizadas: como o hipertexto afeta a narrativa histórica…