Texto 1 Nordeste 40 Graus 1 Portifolio

ITAJAÍ RIO DO SUL 2010 1 UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ KAUÃ FIRMINO O MODAL FERROVIÁRIO COMO FATOR DESISIVO NO DESENVOLVIMENTO DO VALE DO ITAJAÍ Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado ao Curso de Ciências Econômicas e Desenvolvimento Regional da área de Ciências Socialmente Aplicáveis da Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em…

PONTES INGRID RODRIGUES MARIANA FREIRE PROJETO EXPERIMENTAL SALSITO Projeto de pesquisa apresentado ao curso de comunicação social com habilitação em publicidade e propaganda da Faculdade Integrada do Ceará como requisito para a obtenção do grau de bacharel. Orientadora: Profª. Esp. Carina Espina de Jordão. FORTALEZA 2008 TERMO DE APROVAÇÃO PROJETO EXPERIMENTAL SALSITO Por ANDRÉA RODRIGUES FELIPE CATUNDA PONTES INGRID RODRIGUES MARIANA FREIRE Este estudo…

da VII Expocatólica. 1. COMUNICAÇÃO INTEGRADA, MARKETING E TEORIA. 1.2. Definição de Comunicação Integrada A Comunicação Integrada ao marketing (CIM) é uma expansão do elemento de promoção do Mix de Marketing Ogden (2002, p. 03), e envolve ferramentas que, integradas, dão apoio para uma comunicação eficaz. Ela ajuda a trabalhar melhor com a verba do Disponível em < http://www.entrelinhas.info/pesquisa-mostra-perfil-do-leitor-brasileiro/> Acesso em 15 de Out de 2008. 1 16…

FORÇA DA EQUIPE: GESTÃO COMPARTILHADA COMO UM DIFERENCIAL DE QUALIDADE I PARTE Coordenação Katia Siqueira de Freitas Organização e concepção e elaboração Valdinei Costa Souza1 Colaboração Equipe PGP/LIDERE 1995-2001 1 Administradora – UFBA. Especialista em educação de jovens e adultos. Mestranda em Administração Pública – UnB. GERIR, Salvador, v.7, n.21, p.19-50, outubro 2001 19 A FORÇA DA EQUIPE: GESTÃO COMPARTILHADA COMO UM DIFERENCIAL DE QUALIDADE A escola…

em 2007 e financiado com recursos oriundos do Poder Público Municipal de Alto Boa Vista-MT, FUNDEB e Campanhas Promocionais. CAPITULO 1 1 FINALIDADE DA ESCOLA 1.1 JUSTIFICATIVA Consciente das grades e constantes transformações pelas quais passam as sociedades no mundo moderno exigindo que a escola redefina suas metas educacionais, oportunidade a…

1 FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO O Sistema Financeiro Brasileiro: Evolução do Crédito no Brasil Pós-Plano Real TIAGO CORDEIRO GONÇALVES Professor Orientador: Carla C. L. Corte 2007 2 FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ECONOMIA O Sistema Financeiro Brasileiro: Evolução do Crédito no Brasil Pós-Plano Real TIAGO CORDEIRO GONÇALVES Monografia de Conclusão do Curso apresentada à Faculdade de Economia para obtenção do título de graduação em…

1 ELISIO SERAFIM PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS Estudo de caso em uma empresa concessionária de distribuição de energia elétrica. Dissertação apresentada ao curso de Mestrado em Sistema de Gestão da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial para a obtenção do Grau de Mestre em Sistemas de Gestão. Área de Concentração: Organizações e Estratégia. Linha de Pesquisa: Sistema de Gestão pela Qualidade Total. Orientador: Professor…

2 TERMO DE APROVAÇÃO ANDRÉ DOS SANTOS CERQUEIRA FATORES DETERMINANTES DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS NA BAHIA: AMEAÇAS PARA SUSTENTABILIDADE E QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO Dissertação aprovada para obtenção do grau de Mestre em Administração de Empresas pela Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia. Salvador, 10 de Julho de 2007. Prof. José Célio Silveira Andrade Coordenador do Curso BANCA EXAMINADORA…

Pereira da Costa; [orientado por] Joloir de Souza – Joinville: 2004. 81 p.: il. Trabalho de Conclusão de Curso – versão preliminar (Graduação em Administração). Faculdade Cenecista de Joinville, 2004. 1. Gestão por Processo. 2. Processos 3. Sistema para Gestão por Processos. 4. Estrutura Horizontal. I. Souza, Joloir de. II. Título. Endereço: Faculdade Cenecista de Joinville Rua Coronel Francisco Gomes, 1290. 89202-250 –…

dele ter atraído as considerações régias no século XVII pode ser atribuído aos sinais de erosão naquilo que até então havia se constituído na áurea indelével de riquezas cercando a Índia portuguesa, e ao perigo resultante da presença holandesa no nordeste brasileiro, assim como aos méritos intrínsecos à própria colônia. A descoberta do ouro de aluvião na década de 1690, seguida das corridas de ouro e da chegada do metal em grandes quantidades em Lisboa, possibilitaram a D. João V…