IPMVP

(M&V) é um processo que assenta na utilização de medidas para determinar de um modo seguro a poupança real criada dentro de uma instalação individual por um programa de gestão energética, sendo parte integral do protocolo (IPMVP). Como a poupança não pode ser medida pois representa a ausência de consumo não podendo ser representada por si só, esta é determinada comparando o consumo medido anteriormente com o consumo depois de aplicadas as medidas de gestão, fazendo ajustes adequados tendo em conta alterações que vão surgindo ao longo da aplicação. A aplicação de M&V resume-se a algumas ou todas as seguintes ações: A instalação e calibração de contadores bem como a sua manutenção. Recolha e posterior tratamento dos dados obtidos. Desenvolvimento de um método de cálculo e estimativas dentro de parâmetros aceitáveis. Realização dos cálculos com os dados obtidos. Garantir a qualidade e reportar resultados para a sua verificação por terceiros. No caso da não existência de duvidas acerca dos resultados de um projeto, ou não existir necessidade de provar os resultados a uma outra parte, a M&V pode não ser necessária. No entanto é necessário verificar se o equipamento que foi instalado é capaz de reproduzir a poupança prevista para que foi projetado e para tal é necessária uma constante inspeção e manutenção desse equipamento. Todavia, essa verificação do potencial para gerar essa poupança não pode ser confundida com a M&V pois, como não são necessárias medidas de…

Processo Estratégico Poupança Jovem, instituído pelo Decreto nº 44.476, de 06 de março de 2007 e regulamentado pelo Decreto nº 44.548, de 22 de junho de 2007, e suas alterações, prevê em suas ações promover a formação cidadã, pessoal, educacional e profissional dos jovens, incentivando o protagonismo, a autonomia, a responsabilidade social e o cooperativismo. Através dessas estratégias de trabalho com os jovens, o Poupança Jovem estimula a sua formação como indivíduo e,…

Patrícia Lopes Escola Técnica Profissional da Moita Investimento e Financiamento Realizado por: Patrícia Lopes Disciplina de Economia Prof.ª Cristina Gaspar Ano Lectivo 2014/2015 1 Escola Técnica Profissional da Moita Índice Introdução ................................................................................................................... 3…

1. Por meio dos estudos efetuados em nossa disciplina, conhecemos a contabilidade social, sua importância e objetividade para o entendimento da situação econômica de um país. Neste contexto, considere a seguinte definição de Contabilidade Social: É uma técnica, similar às dos sistemas de contabilidade convencional, com o propósito de apresentar informações sintetizadas, cifradas em unidades monetárias, a respeito dos vários tipos de transações econômicas ocorridas em um determinado…

suportará um cadastro de clientes, onde cada cliente cadastrado poderá ter várias contas correntes, ter vários dependentes ligados a ele, e várias contas de poupança. Cada dependente poderá possuir várias contas de poupança, mas não poderão ter uma conta corrente própria. Entendemos poupança como uma conta que possui um valor, um prazo de aplicação a uma taxa de juros (definida no vencimento da poupança). Entendemos Aplicações Pré-fixadas como uma aplicação de um valor, em um…

influencia no consumo e na poupança dessas famílias. Nesse sentido, para nossas análises, iremos supor o consumo c como função da renda y, c = f (y), e a poupança s como função da renda y, s = f (y). Tais funções são crescentes, pois se supõe que o aumento da renda resulta em aumentos no consumo e na poupança. De modo simplificado, podemos dizer que, para as famílias, o consumo somado à poupança se iguala à renda, ou seja, Renda = Consumo + Poupança ou y = c + s Naturalmente, temos que…

......................................................................................................7 3.5 Conta corrente das administrações públicas..........................................................8 3.6 Poupança do setor privado.....................................................................................9 3.7 Renda disponível do setor privado.........................................................................9 3.8 Renda disponível do setor…

Unidade 7 – Poupança e Investimento 1. Utilização dos Rendimentos Consumo – aproveitar a utilidade que os bens e serviços têm para a satisfação das necessidades múltiplas e ilimitadas. Em troca de uma quantia monetária. Poupança – parte do rendimento que não é gasto em consumo e que traduz um renuncia do consumo imediato, com o objetivo de consumir no futuro. A poupança tem origem no rendimento disponivel. Objetivos - Despesa futura; guardar o dinheiro durante um periodo de tempo, para…

remuneração da caderneta de poupança Por Yvna Sousa, João Villaverde e Edna Simão | Valor O governo confirmou a reforma na remuneração da caderneta de poupança, que passará a ser atrelada ao valor da taxa básica de juros, a Selic. A nova regra só entrará em vigor, no entanto, a partir do momento em que a Selic cair para 8,5% ao ano, ou menos. Nesse momento, o juro fixo da caderneta será equivalente a 70% desse percentual. “Quando o Banco Central resolver reduzir a taxa Selic para…

Matriz de atividade individual Módulo: 2 – Juros Simples e Compostos Atividade: 4.2 Atividade Individual Título: A transformação do valor do dinheiro no tempo só pode ser feita a partir da determinação dos juros, ou seja, do custo do dinheiro ao longo do tempo. Aluno: Disciplina: Matemática Financeira Turma: Introdução Dentro do mundo dos negócios a matemática financeira é essencial para promover a administração e a direção dos negócios. A aplicabilidade do dinheiro no tempo…