O uso do celular em sala de aula

dividindo opiniões e criando conceitos. Entre essas tecnologias, esta o celular tão acessivel a qualquer criança ou adolescente hoje. Antes utilizado com o fim especifico de receber e fazer chamadas, agora mostra infinitas possibilidades de utilização como navegar em redes, fazer buscas, mandar mensagens instantâneas, participar de jogos, escutar música e tem se tornado aliado ou inimigo dependendo do interesse do aluno que o possui e do modo de utilização que o faz. Para o docente resta aprender mais uma vez como trabalhar diante dessa nova situação visto que o aparelho pode boicotar todo um planejamento de aula. Veremos no texto apresentado a seguir como a relação professor – aluno – celular pode se dar visando extrair o máximo dessa ferramenta tecnologica, transformando-a em tecnologia educacional, não sendo o docente vilão da proibição mas o intermediador ou quando necessario mostrando o porque da atitude negativa quanto a utilização do celular em sala de aula. 1 O uso do celular na sala de aula: proibir é a melhor saída? É compreensível que as tecnologias podem favorecer o processo de ensino aprendizagem; no entanto, os professores têm encontrado muita dificuldade para lidar com o uso do aparelho celular em sala de aula. Constantemente, observam que seus alunos, além de utilizarem o celular para mandar torpedos durante a aula, distraem-se “jogando”, enquanto o professor ministra a aula. Esta situação têm provacado desânimo nos…

localizada, que não compromete 0 aprendizado global. É muito diferente, por exemplo, de um transtorno de aprendizagem. Um aluno com esse problema tem um acometimento nas habilidades de leitura e escrita - como um disléxico -, mas vai apresentar dificuldades em todas as outras áreas do aprendizado, incluindo as habilidades relacionadas ao raciocínio lógico matemático e à compreensão oral, que não ocorrem como manifestação da dislexia. 2. A quantidade de alunos considerados "disléxicos" é…

..................................... 57 7ª ATIVIDADE................................................................................ 60 8ª ATIVIDADE ............................................................................... 63 • • SUGESTÕES COMPLEMENTARES E CURIOSIDADES SOBRE O XADREZ.............................................................................................65 REFERÊNCIAS ..................................................................................75 6 …

UNIVERSIDADE GUARULHOS TDAH: ORIENTAÇÕES AOS FAMILIARES DAS CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I COM TRANSTORNO DÉFICT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE Guarulhos 2014 ALINE CRISTINA JORGE MORAIS RA: 2011032932 TDAH: ORIENTAÇÕES AOS FAMILIARES DAS CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I COM TRANSTORNO DÉFICT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Pedagogia da…

_________________________________________________ Professor Marcelo Humberto de Paiva Cunha Orientador – Faculdade ESAMC de Uberlândia _________________________________________________ Professora Tatiana Parreira 2ª Titular – Faculdade ESAMC de Uberlândia _________________________________________________ 3º Titular – Faculdade ESAMC de Uberlândia 1 2 DEDICATÓRIA À vida; À Deus, Aos nossos pais; Aos nossos amigos; Aos nossos companheiros; Aos nossos professores; À ESAMC; Aos…

Rochinski Revisão Gram atical: Keila Az. S. Guim arães Assistente Editorial: Zilma J. Lima Lopes Supervisão Editorial: Jam iel de Oliveira Lopes Publicado no Brasil com a devida autorização e com todos os direitos reservados pela LDEL editora. O conteúdo dessa obra é de inteira responsabilidade do autor. IM PRESSÃO E ACABAM ENTO: Gráfica Lex Ltda l 5 Edição - Fev/2010 EDIÇÕES: Lopes Distribuidora e Editora Ltda. 2 CETADEB Educação Cristã DIRETORIAS E CONSELHOS…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 10 2 A CONCEPÇÃO DA ARBITRARIEDADE DO SIGNO LINGUISTICO.......... 12 2.1 A IMPLEMENTAÇÃO DO SIGNO LINGUISTICO NA SOCIEDADE.......... 15 2.2 O ASPECTO SEMIOTICO DA LINGUA....................................................... 19 2..3 A LINGUAGEM: UMA AÇÃO ESSENCIALMENTE HUMANA.................... 21 2.4 UMA LINGUAGEM ELABORADA PARA…

do Estado do Rio de Janeiro, verificaram que as interações eram iniciadas, frequentemente, pelos professores e não pelos alunos. A maioria das iniciativas dos professores eram seguidas de respostas unimodais dos alunos, como olhar atento, gestos, expressões faciais, vocalizações, mudanças corporais e sinais convencionais. Formas não verbais de comunicação, como olhar atento e expressões faciais emitidas pelos alunos com deficiência, não eram, em geral, compreendidas pelo professor. A…

............................................................................ 239 roteiros de entrevista ...................................................................................................... 242 regimento inicial .............................................................................................................. 243 regimento atual ................................................................................................................ 264 ∗ Vide…

7 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (Fafijan). Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). ESTHER LOPES Professora da Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED), atuando no Setor de Educação Especial e Inclusão Educacional do Núcleo Regional de Educação de Cornélio Procópio. Graduada em Pedagogia pela Faculdade Estadual de…