Capítulos 3, 4 e 5 - A linguagem clássica da arquitetura - John Summerson

Fichamento do livro SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, capítulos 3, 4 e 5 A LINGÜÍSTICA DO SÉCULO XVI A nova gramática da arquitetura clássica, das cinco ordens, colunas, pilastras, arcos e intercolúnios, foram utilizados por Bramante, um dos grandes arquitetos inovadores do século XVI, que restabelecer essa normatização em edifícios de grande importância da Roma antiga. Foi Ele quem afirmou que esta era a linguagem romana, e que não teria outro modo de usá-la. Foi com uma de suas obras mais importantes, o Tempietto, que Bramante dissemiou sua idéia classicista. Este edificio relembrava ser uma reconstrução de um templo circular antigo, e se caracterizava por ser uma colunata em torno de um núcleo circular coberto por domo, transformando o modelo coríntio para dórico. Tempietto ficou conhecido internacionalmente e era considerado muito "clássico". Outra invenção clássica de Bramante que teve grande influência foi um palácio em Roma, onde o pintor Rafael morou. Sua fachada térrea era composta por arcos que davam um caráter rude, porem disciplinado. Ele utilizou a ordem dórica neste palácio, e apesar de parecer um simples edifício clássico, na época era algo novo, jamais visto ou feito pelos romanos, assim como o Tempietto. Porem, esse edifício foi demolido. Palladio conduziu a arquitetura na Itália para um estágio de domínio chamado Alta Renascença. Ele estudou sobre Serlio, e percebeu que muitas coisas em seus…

CAP. I : A ESSÊNCIA DO CLASSICISMO No primeiro capitulo Summerson faz referencia ao conhecimento que seus leitores devem possuir. Dessa forma devemos compreender a arquitetura clássica entendendo primeiramente seu surgimento. Nesse interim, ela surgiu na antiga Grécia sendo implantada nos templos e em Roma utilizada entre outras coisas em edificações religiosas. Uma das principais características dessa arquitetura é a harmonia de suas estruturas. Sendo que isso so ocorrera se for…

Elielma Letícia Ribeiro de Barros BRASÍLIA 2013 Áurea Gondim Elielma Letícia Ribeiro de Barros RESENHAS Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal, como requisito parcial para aprovação na disciplina Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III sob a orientação da professora Ana Paula Gurgel. Brasília 2013 ÍNDICE…

CAP. I A ESSÊNCIA DO CLASSICISMO Summerson começa o livro fazendo menção ao conhecimento básico que seus leitores devem possuir, demonstrando que para ele o classicismo é como se fosse o latim da nossa literatura. Se não o conhecemos profundamente, ao menos devemos saber reconhece-lo, assim como ocorre com as edificações clássicas que nos são apresentadas ao longo da obra. Para que se possa conhecer a arquitetura clássica deve-se saber que ela surgiu na antiga Grécia e…

A Arte Grega Pense no que você conhece de filosofia e política. Lembre de personagens da mitologia e do teatro ou, ainda, cálculos geométricos que você já estudou. Pode ter certeza que uma boa parte será legado da cultura grega. Em muitos aspectos os gregos formataram a nossa imagem de “mundo ocidental” e, na especificidade das artes, nosso primeiro entendimento do que vem a ser clássico1. Este termo, que tantas vezes será utilizado no transcorrer neste fascículo, define toda a obra…

"A Linguagem Clássica da Arquitetura" SUMMERSON, John. A lingüística do século XVI in: A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo, SP.: Editora WMF Martins Fontes, 2009. Capítulos 3. Pp. 39 - 62. A essência do Classicismo Summerson começa seu livro comparando o classicismo ao latim da nossa literatura. Devemos ao menos, saber reconhecê-lo, mesmo que não se conheça profundamente. Para compreender a arquitetura clássica, deve-se saber que surgiu na Antiguidade, na Grécia…

A Arte Grega Pense no que você conhece de filosofia e política. Lembre de personagens da mitologia e do teatro ou, ainda, cálculos geométricos que você já estudou. Pode ter certeza que uma boa parte será legado da cultura grega. Em muitos aspectos os gregos formataram a nossa imagem de “mundo ocidental” e, na especificidade das artes, nosso primeiro entendimento do que vem a ser clássico1. Este termo, que tantas vezes será utilizado no transcorrer neste fascículo, define toda a obra…

Bibliografia SUMMERSON, John – A Linguagem Clássica da Arquitetura. 3ª Edição – São Paulo, São Paulo; Martins Fontes, 1999. Capítulo 4 A Retórica do Barroco A obra de Miguel Ângelo apesar de não possuir a originalidade da capela Medici, possui uma característica marcante que se desenvolveu. Pode-se citar suas pilastras extremamente altas que também equivalem a dois andares, um aberto no térreo e com paredes e janelas no andar superior, coisa que nunca foi feita pelos romanos.…

...... 4 3.0. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................... ? 4.0. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 5.0. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 6.0. ANEXOS…

A essência do Classicismo Jonh Summerson, autor do livro “A linguagem clássica da arquitetura” explicita no primeiro capítulo, “A essência do classicismo”, que ele parte do pressuposto que os leitores já têm um conhecimento sobre o classicismo, conseguindo distinguir um edifício clássico de outro que não seja. Apesar dessa preocupação, afirma que sua análise não se resumirá a superficialidade de meras nomenclaturas e sim, a outras qualidades da arquitetura mais profundas. A…