Sistemas De Lubrificação

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA CURSO DE ENG.ª MECÂNICA LUBRIFICAÇÃO POR NÉVOA Volta Redonda 2012 FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA CURSO DE ENG.ª MECÂNICA LUBRIFICAÇÃO POR NÉVOA Por Monografia apresentada no curso de Engenharia Mecânica, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa Acadêmica;

Aluno(a): Paulo Andrade Santos Curso: Engenharia Mecânica – EGM322 Palestra 1. Assunto Lubrificação Automática. 2. Delimitação (Tema) Lubrificação, métodos de lubrificação e suas aplicações. Vantagens e desvantagens de cada método e porque devemos dar preferência ao sistema de lubrificação automática. 3. Referencial teórico Lubrificação Lubrificação é a ação de inserir um material entre partes móveis para que ocorra um…

47 47 Lubrificação III Introdução A pós a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos de lubrificação relacionados ao sistema de lubrificação com perda total. Por esse motivo, sentiu-se a necessidade de completar o estudo desses dispositivos. Esse é o objetivo desta aula. Vamos acompanhá-la? Outros dispositivos de lubrificação A lubrificação pelo sistema…

Trabalho de Manutenção e Lubrificação de Equipamentos Noções de Lubrificação: Atrito, Viscosidade e Tipos de Lubrificação Henrique Martins Hernandez Fernando Henrique da Rocha Ferreira Campus de Bauru Alunos: RA: 911763 RA: 911781 Roberto Chacur Atrito O atrito é um estado de aspereza ou rugosidade entre dois sólidos em contato, que permite uma troca de forças em uma direção tangencial a região de contato entre os sólidos. O fato de existir atrito entre dois…

Faculdade de Engenharia Sistema de Lubrificação Centralizada e Automatizada Nome: Carlos Alberto de Paula Coelho Júnior Nalini Porto Alegre, 25 de Novembro 2011 Introdução: A lubrificação, ao longo do tempo, sempre foi realizada manualmente e sem controle de parâmetros e intervalos de tempo, mas costumeiramente era feita de uma forma corretiva, ou seja, depois que a máquina começava a apresentar sinais de desgaste pela falta de lubrificação. Com o crescimento…

1 SÉRGIO RINALDO MORATO SOARES SISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO DA ATIVIDADE DE LUBRIFICAÇÃO EM INDÚSTRIAS PIRACICABA - 2010 2 3 “Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si.” - Ayrton Senna “Labor improbus omnia vincit” (O trabalho persistente tudo vence)-Autor desconhecido 4 SOARES,Sérgio Rinaldo Morato . Sistema Informatizado de Gestão da Atividade de Lubrificação Industrial. 2010. 178…

1. INTRODUÇÃO............................................................................................. Pág. 4 2. DESENVOLVIMENTO............................................................................... Pág. 4 2.1. Sistema de Lubrificação..................................................................... Pág. 4 2.2. Óleos Lubrificantes............................................................................... Pág. 4 2.3. Classificação dos óleos…

_______________________ __ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Lubrificação _________________________________________________________________________________________________ __ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 3 Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ __ Lubrificação - Mecânica © SENAI - ES, 1996 Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia…

CIMATEC LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL CIMATEC LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL Salvador 2003 Copyright 2004 por SENAI DR BA. Todos os direitos reservados Área Tecnológica de Manutenção Industrial Elaboração: Roosevelt Carvalho Regis Revisão Técnica: Antonio Fernando Abreu de Andrade Revisão Pedagógica: Nilzete Alves de Castro Normalização: Maria do Carmo Oliveira Ribeiro Catalogação na fonte (NIT – Núcleo de Informação Tecnológica)…

INTRODUÇÃO 03 2. ATRITO E DESGASTE 04 3. REGIMES DE LUBRIFICAÇÃO 06 4. PROPRIEDADE DOS LUBRIFICANTES 08 5. ADITIVOS 09 6. GRAXOS E LUBRIFICANTES 11 7. VANTAGENS E DESVANTAGENS 12 8. CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES 13 9. MÉTODOS DE APLICAÇÕES DOS LUBRIFICANTES 14 10. MEIOS DE LUBRIFICAÇÕES À GRAXA 16 11. LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINA 17 12. PLANO DE LUBRIFICAÇÃO 18 13. ARMAZENAMENTO E MANUSEIO 19 14.…