Sistemas De Lubrificação

individuais de acordo com a tabela abaixo. Devidamente identificado com o nome e o RA do aluno. GRUPOS OBJETO DE ESTUDOS PLANOS 1 CABEÇOTE MÓVEL DE TORNO DESMONTAGEM 2 CAIXA DE ENGRENAGENS DESMONTAGEM 3 POLICORTE DESMONTAGEM 4 TORNO LUBRIFICAÇÃO 5 FRESADORA LUBRIFICAÇÃO FOLHA DE ANÁLISE DE CONJUNTO Conjunto mecânico cabeçote móvel de torno número 4027-H. 1. Elementos: 640- cubo 642- bucha 643- alavanca 644- parafuso 645- pino cônico (4x40) 646- haste 647- cabo 648- oleadeira…

. 12 3.4.12. PREPARAÇÃO PARA ENTRADA EM OPERAÇÃO APÓS LONGO PERÍODO DE ARMAZENAGEM ........ 12 3.4.12.1. LIMPEZA................................................................................................................... 12 3.4.12.2. LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS ................................................................................... 12 3.4.12.3. VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO ...................................................... 12 3.4.12.4. OUTROS ..................

Brasil LTDA. FUNDAMENTOS BÁSICOS SOBRE ROLAMENTOS Conhecimentos Gerais Principal Função: auxiliar na transmissão de força e movimento Evolução do sistema de transporte do deslizamento para a rolagem. DESLIZAMENTO por volta de 1880 a.C. ROLAGEM por volta de 700 a.C. Conhecimentos Gerais Vestígios de um rolamento em madeira com esferas em bronze são encontrados em escavações próximas a Roma, usados em 50 d. C. Desenho do rolamento criado por Leonardo Da Vinci (1452-1519).…

Silvia Carla Haither Goós POR QUE LUBRIFICAR ? Necessidade de descobrir um meio de minimizar o ATRITO F Lubrificação em si, quer dizer menos esforço, menor atrito, menos desgaste, em fim, diminuição no consumo de energia. Carga Aplicada Carga Aplicada Móvel Móvel Estático Película Lubrificante Estático Superfícies de Contacto 1 27/2/2012 LUBRIFICAÇÃO • É um dos mais importantes processos de conservação de energia utilizados no mundo atual. •…

Europa, tendo como objetivo, a solução dos problemas ligados ao atrito. Áreas envolvidas: No projeto de lubrificação de uma máquina ou equipamento, se faz necessário os conhecimentos das áreas de: física, química, mecânica, além dos materiais envolvidos, seu grau de acabamento e do tipo de lubrificante a ser adotado. A figura 1 mostra o relacionamento das áreas básicas envolvidas na lubrificação de uma máquina, onde: a física (fabricante da máquina) é responsável pela análise dos…

prevenção da falha. Transmissão de potência através de eixos, acoplamentos, chavetas e estrias. União de elementos de máquinas e métodos de fixação: Juntas roscadas, Juntas soldadas, Rebites e Adesivos. Mancais de rolamento. Mancais de deslizamento e lubrificação. Objetivos Fornecer ao aluno conceitos básicos dos critérios para dimensionamento de elementos orgânicos constituintes das principais máquinas utilizadas na indústria mecânica, assim como escolhê-las ou dimensioná-las.…

51 5 COMPRESSORES Cada componente básico de um sistema de compressão a vapor, (compressor, condensador, dispositivo de expansão e evaporador), apresenta um comportamento característico, sendo, ao mesmo tempo influenciado pelas condições impostas pelos outros componentes. Assim, por exemplo, uma variação na temperatura da água de condensação pode afetar a vazão de refrigerante bombeado pelo compressor, o que pode resultar em um reajuste do dispositivo de expansão,…

TRADUZ a ultima tabela q eu esqueci mano ;-) FRESADORA Clark 3s .Lubrificação Não opere o equipamento antes de sua lubrificação adequada. A bomba de lubrificação centralizada acomodada no console deve ser acionada diariamente e controlado o nível semanalmente, utilize lubrificante (Óleo) Mobil Vactra 2 ou equivalentes. FREQUÊNCIA | LUBRIFICAR | LUBRIFICANTE | QUANTIDADE | Antes de trabalhar com a máquina | Fuso longitudinal | Móbil Vactra 2 Viscosidade: ISO 68 | 2 vezes |

|Verificar o sistema de lubrificação: Caso haja excesso ou ausência de lubrificação fazer a limpeza dos punções| | |e diminuir ou aumentar a frequência de lubrificação. | | |Verificar as guias: observar se as mesma se encontram lubrificadas, caso estejam secas fazer limpeza e em | | |seguida a lubrificação.

industrial TIMKEN pode ser aplicada a partir de temperaturas ambiente de – 40 °C até + 180 °C, dependendo do projeto do sistema de lubrificação e do método de aplicação. A Graxa sintética industrial TIMKEN possui uma faixa de temperatura operacional que varia de – 46 °C a + 180 °C na aplicação. Siga as recomendações do fabricante do equipamento em relação às freqüências de lubrificação. Compatibilidade da graxa A Graxa sintética industrial TIMKEN geralmente é compatível com graxas…