Lubrificantes
PROF. JUAREZ LARZÃO
LUBRIFICANTES
SÃO LEOPOLDO
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 03
2. ATRITO E DESGASTE 04
3. REGIMES DE LUBRIFICAÇÃO 06
4. PROPRIEDADE DOS LUBRIFICANTES 08
5. ADITIVOS 09
6. GRAXOS E LUBRIFICANTES 11
7. VANTAGENS E DESVANTAGENS 12
8. CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES 13
9. MÉTODOS DE APLICAÇÕES DOS LUBRIFICANTES 14
10. MEIOS DE LUBRIFICAÇÕES À GRAXA 16
11. LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINA 17
12. PLANO DE LUBRIFICAÇÃO 18
13. ARMAZENAMENTO E MANUSEIO 19
14. DESCARTE, RE-USO E MEIO AMBIENTE 23
15. CONCLUSÃO 24
16. BIBLIOGRAFIA 25
1. INTRODUÇÃO
A lubrificação pode ser definida como fenômeno da redução de atrito entre duas superfícies em movimento relativo, por meio da introdução entre as mesmas.
O mais usual é a lubrificação fluida, sendo usado um óleo mineral, de petróleo. Embora de pouco emprego prático, diversos outros fluidos podem ser usados, inclusive ar ou água em casos especiais. Muito conveniente é o emprego, no caso de bombas, do próprio líquido a ser bombeado como lubrificante.
A função precípua do lubrificante é possibilitar que o movimento se faça com um mínimo de aquecimento, ruído e desgaste. Isto é possível substituindo-se o atrito direto entre as duas superfícies, que, em geral, são metálicas, pelo denominado atrito fluido. A espessura do fluido entre as superfícies em movimento deve ser superior à soma das alturas das rugosidades das mesmas.
ATRITO
Atrito é resistência a movimentos, quando um objeto é movido tangencialmente a outro em contato ou quando um esforço é feito para produzir este movimento.
A importância do atrito está relacionada ao consumo de energia gasta durante o deslizamento. A redução do atrito pode ser aperfeiçoada através do uso dos materiais de contato mais adequados e aplicação substâncias