Lubrificantes
O primeiro 1° vestígio de lubrificação foi encontrado nas rodas do trenó que pertenceu a Ra-Em-Ka (Rei do Egito), comprovado por análise, que o lubrificante era sebo de boi ou de carneiro, concluindo assim que o Antigo Egito utilizou-se deste sebo, como lubrificante para facilitar o deslizamento dos trenós.
Desde o Antigo Egito até os dias atuais, os lubrificantes tem papel fundamental para várias civilizações, sendo usados para lubrificar os eixos das bigas na Grécia, ou lubrificando os portões dos castelos e carruagens na Idade Média e com o fenômeno da Primeira Revolução Industrial que provocou a mecanização da indústria e dos transportes e o crescimento das máquinas têxteis foi utilizado para o bom funcionamento das máquinas.
A lubrificação consiste na formação de uma película adequada que impede o contato direto entre duas superfícies que se movam relativamente entre si, reduzindo ao mínimo, o atrito entre as partes. Os lubrificantes são divididos em:
• Sólidos – também conhecidos como lubrificantes a seco, esses não usam um meio liquido, mas também são capazes de proporcionar a lubrificação. Os lubrificantes sólidos tem maior eficiência contra a oxidação e contra a degradação térmica e ainda apresentam outras vantagens em relação aos demais lubrificantes, por exemplo: a capacidade de operar em temperaturas extremas, bem como propicia uma operação limpa porque a sujeira e os restos não ficariam depositados no local lubrificado, como no caso do óleo ou da graxa. Os lubrificantes a seco são frequentemente utilizados em vias férreas,