Tópicos em Língua, Leitura e Comunicação

como base a leitura dos textos “Nossa sabedoria gramatical oculta” e “Ver ou não ver”, de Mário A. Perini, e “Cap. 1 – Conceitos básicos”, de Jânia Ramos, responda: 1. Qual a semelhança temática entre os textos? 2. Qual o conceito de língua padrão? Ela existe no Brasil? 3. Quais argumentos os autores utilizam para sustentar a afirmativa de que o estudo da gramática tradicional não é essencial para a boa fluência idiomática? Respostas: 1. Os textos discutem as reais necessidades do conhecimento da gramática no uso da língua portuguesa, os dois autores citam o uso da norma culta e da linguagem coloquial. Ambos evidenciam as diferenças entre compreender a língua portuguesa e compreender a gramática normativa da linguagem e a importância e utilidade do conhecimento desta. 2. A norma ou língua padrão representa a atitude que o falante assume a partir da norma culta/objetiva. Essa atitude corresponde ao que é esperado que as pessoas ou façam ou digam em determinadas situações ao ponto de vista das classes mais privilegiadas socialmente. 3. PERINI argumenta que qualquer falante de português possui um conhecimento prático altamente elaborado da língua, porém nem sempre é capaz de explicitar esse conhecimento, este que por sua vez não é fruto de instrução recebida na escola, e sim adquirido de forma espontânea. Ou seja, faz o uso da linguagem, mas não é capaz de explicar como construí-la adequadamente perante regras gramaticais. RAMOS conclui que ensinar a…

que explicam ou justificam por que se disse isso e não aquilo. O sentindo de um texto depende do contexto usual, pois o produtor escreve cada parte, considerando apenas ideias explícitas, deduzindo que o leitor irá recuperar as informações implícitas ocultas no texto e dar sentido à elas, através de seus conhecimentos, das relações de temporalidade, causalidade, oposição etc., para o bom funcionamento do discurso e de suas estruturas. O texto de Kock estrutura uma série de…

prescrições normativas da gramática escolar, dos manuais e mesmo dos programas de difusão da mídia sobre “o que se deve e o que não se deve falar e escrever” não se sustenta na análise empírica dos usos da língua (BAGNO, 1999, p. 19). O mitos e preconceitos sobre a língua portuguesa. O primeiro é que brasileiro não sabe português. Isso se deve ao fato de que as regras que aprendemos na A escola – e o alfabetizador precisa saber disso e disseminar, combater por esse saber –…

iríamos até zumbir (uma lista de umas boas dez mil palavras). Depois, seria preciso tratar das palavras que têm tempos (presente, pretérito, futuro) - e aí teríamos de dar a mesma lista de dez mil palavras. É evidente que, desse modo, nossa gramática seria um pouco difícil de manusear. E também é pouco provável que as pessoas aprendam uma língua desse jeito, decorando listas imensas várias vezes. O que as pessoas fazem é reconhecer uma palavra como pertencente a determinada classe, e aí…

“Sofrendo a Gramática” PERINI. Mário A. Sofrendo a gramática. 3 ed.São Paulo: Ática, 2003 Perini é professor, linguista e critico da gramática tradicional, tendo vários livros publicados na área da liguistica. O autor tem como objetivo mostrar a importância da língua no aspecto da fala sem deixar de lado a escrita e a gramática, ele nos mostra que a fala e a escrita são duas coisas distintas na Língua Portuguesa. Defendendo o ensino da gramática como ciência para que haja espaço…

histórico do jogo com uma presença marcante nas diversas atividades características das civilizações antigas, das quais o mito e o culto podem ser citados como exemplos claros dessa influência. Ao criar um jogo entre fantasia e realidade, o homem primitivo procurava, através do mito, dar conta dos fenômenos do mundo. No que diz respeito ao culto, os rituais das civilizações antigas eram celebrados dentro de um espírito de puro jogo, no sentido literal da palavra, um jogo entre o bem e o…

Botafogo. Bárbaro e nosso. A formação étnica rica. Riqueza vegetal. O minério. A cozinha. O vatapá, o ouro e a dança. Toda a história bandeirante e a história comercial do Brasil. O lado doutor, o lado citações, o lado autores conhecidos. Comovente. Rui Barbosa: uma cartola na Senegâmbia. Tudo revertendo em riqueza. A riqueza dos bailes e das frases feitas. Negras de jockey. Odaliscas no Catumbi. Falar difícil. O lado doutor. Fatalidade do primeiro branco aportado e dominando…

• • • • • Criar um clima de receptividade e confiança; Administrar o conflito interpessoal; Ter habilidade para ouvir; Ter habilidade para dar e receber feedback; Aprender a filtra as informações; Atualizar-se; Evitar bloqueios, filtragens e ruídos; Melhorar a transmissão e a recepção; Caminhos para Otimização Saber ouvir e interpretar; Usar a empatia; Desenvolver a percepção; Saber distinguir o momento oportuno para enviar a mensagem; • Reforçar as palavras com…

compreensão? O humano quis assentar-se sobre esta convenção, Positivar todo ato, todo sentido e toda fala. Repousar em assentos para acentos colocar, Para gerar tons, cores, enfim, a linguagem. Disponível em: tgdoxa.blogspot.com Acesso em: 15.11.2011. 06. Analise o trecho abaixo: “Repousar em assentos para acentos colocar” Sobre ele, assinale a alternativa CORRETA. A) O primeiro termo sublinhado se refere ao ato de se movimentar. B) Os dois termos sublinhados possuem o mesmo…

zumbir (uma lista de umas boas dez mil palavras). Depois, seria preciso tratar das palavras que têm tempos (presente, pretérito, futuro) - e aí teríamos de dar a mesma lista de dez mil palavras. É evidente que, desse modo, nossa gramática seria um pouco difícil de manusear. E também é pouco provável que as pessoas aprendam uma língua desse jeito, decorando listas imensas várias vezes. O que as pessoas fazem é reconhecer uma palavra como pertencente a determinada classe, e aí…