Questões o Nome da Rosa

QUESTÕES SOBRE O FILME O NOME DA ROSA 1.A Idade Média foi considerada durante muito tempo como a Idade das Trevas, ou seja, um período de mil anos em que teria havido pouco interesse pela cultura leiga (cultura grega). Além disso, seguindo essa visão, a rica cultura Greco-latina teria sido combatida pelo teocentrismo medieval. Até que ponto é verdadeira essa concepção, levando em conta: a)a existência de uma biblioteca como a do mosteiro. b)o trabalhos dos monges beneditinos. c)o motivo dos crimes e o responsável por eles. 2.A sociedade leiga medieval é retratada no filme apenas como pano de fundo. a)Qual é a situação do povo do ponto de vista socioeconômico? b)Que tipo de relação os religiosos têm com a comunidade? c)Os religiosos são simples e pobres como a população? Justifique. 3.Em certa cena do filme há um questionamento sobre o riso, marcado pelo diálogo entre William e o monge Jorge. Qual a diferença entre essas duas concepções de riso? 4.Qual dessas concepções sobre o riso apresenta uma visão de Cristo mais humana? Justifique. 5.Dê uma interpretação coerente ao nome do filme. QUESTÕES SOBRE O FILME O NOME DA ROSA 1.A Idade Média foi considerada durante muito tempo como a Idade das Trevas, ou seja, um período de mil anos em que teria havido pouco interesse pela cultura leiga (cultura grega). Além disso, seguindo essa visão, a rica cultura Greco-latina teria sido combatida pelo teocentrismo medieval. Até que ponto é verdadeira essa concepção, levando

Resenha UMA HISTÓRIA DO CORPO NA IDADE MÉDIA LE GOFF, Jacques & TRUONG, Nicolas. Uma História do corpo na Idade Média. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012, 208 p. CÉSAR AUGUSTO DA SILVA FOGA Jacques Le Goff e Nicolas Truong trazem, em “Uma história do corpo na Idade Média”, um importante estudo sobre a figura do corpo na sociedade medieval. Com 208 páginas, o livro é dividido em prefácio, introdução, quatro capítulos e conclusão. Os quatro capítulos são,…

Resenha UMA HISTÓRIA DO CORPO NA IDADE MÉDIA LE GOFF, Jacques & TRUONG, Nicolas. Uma História do corpo na Idade Média. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012, 208 p. CÉSAR AUGUSTO DA SILVA FOGA Jacques Le Goff e Nicolas Truong trazem, em “Uma história do corpo na Idade Média”, um importante estudo sobre a figura do corpo na sociedade medieval. Com 208 páginas, o livro é dividido em prefácio, introdução, quatro capítulos e conclusão. Os quatro capítulos são,…

Cultura popular: reflexões sobre um conceito complexo Soleni Biscouto Fressato Resumo: O conceito de cultura popular tem permeado muitas pesquisas das ciências humanas e sociais. Muito já se escreveu sobre a origem, a descoberta, ou ainda, a invenção da cultura popular. Muitas expressões da cultura popular já foram transformadas em objetos de pesquisa. Contudo, refletir sobre a cultura popular e seu significado não é uma tarefa simples, requer, também, refletir sobre a questão do…

Charges: o riso como contestação na imprensa1 Alba Lívia Tallon BOZI2 (Mestranda em Comunicação, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro) Resumo Ao longo da história da humanidade, o riso sempre esteve presente, porém desempenhando papéis diferentes. Se na Antigüidade era utilizado para fazer suportar os revezes dos rituais religiosos e oficiais, na Idade Média, incorporou-se à cultura popular, provocando a sublime magia da liberdade. Na modernidade, o riso tornou-se…

1. Na idade média o Carnaval passou a ser chamado de "festa dos loucos" pois o folião perdia Completamente sua identidade cristã, antigamente os padres saiam com as carroças na rua e usavam máscaras para se disfarçar, o mundo parecia ficar de cabeça para baixo. Vivia-se uma vida ao contrário. Era um período em que a vida das pessoas tornava-se visivelmente ambígua, pois a vida oficial, religiosa, cristã, casta, disciplinada, reservada, etc., amalgamava-se com a vida não oficial a pagã e…

A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento Mikhail Bakhtin François Rabelais (Chinon, 1494 — Paris, 9 de abril de 1553) Foi um escritor, padre e médico francês do Renascimento, que usou, também, o pseudônimo Alcofribas Nasier, um anagrama de seu verdadeiro nome. Ficou para a posteridade como o autor das obras primas cómicas Pantagruel e Gargântua, que exploravam lendas populares, farsas, romances, bem como obras clássicas. O escatologismo foi usado para condenação…

O NOME DA ROSA É importante deixar bem claro que não queremos questionar sua fé ou sua religião. Os fatos que iremos discutir nas próximas aulas são históricos, comprovadamente ocorreram e são importantes para que possamos entender a importância e a riqueza da produção literária. Fomos colonizados pelos europeus. Nossas primeiras manifestações artísticas estiveram totalmente ligadas às tradições europeias, por isso a necessidade de entender como se formou a cultura e a visão de…

// /////////////////// O filme O nome da rosa: entre flores secretas e risos em chamas Arilson Oliveira1 1. Doutor em história social pela Universidade de São Paulo, pósdoutorando em religião e sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, professor adjunto do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande, indólogo e autor de Max Weber e a Índia. E-mail: arilsonpaganus@yahoo.com.br 2013 | v. 40 | nº 40 | significação | 173…

O RISO CARNAVALESCO NA LITERATURA E NAS RUAS Indhira Meir Azevêdo e Ribeiro¹ Silvania Capua Carvalho² UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA RESUMO: Este trabalho analisa a ampla e preciosa cultura carnavalesca em consagrados autores e mostrar o núcleo do sistema do riso carnavalesco. O artigo traz as visões de Mikhail Bakhtin e George Minois sobre a Carnavalização na Idade Média e no Renascimento. São analisados em Shakespeare e Cervantes seus respectivos personagens…