Ridenti

tecnologias ou invenções-chave da segunda revolução industrial – telefone, rádio, automóvel, avião, etc.” Finalmente, seria decisiva “a proximidade imaginativa da revolução social”, fosse ela “mais genuína e radicalmente capitalista”ou socialista. (RIDENTI, 1986, p. 76) Tal movimentação (uma espécie de “canção do homem enquanto seu lobo não vem”(2)) era tão intensa que o golpe de 1964 ainda não foi suficiente para destruí-la por completo, tendo os militares apelado para o AI-5 (Ato…

das mulheres e perpetuado sua invisibilidade na história. Na linguagem, preferindo a forma masculina se generaliza a experiência humana a partir de um referencial masculino, inviabilizando as especificidades das experiências das mulheres (VIANNA; RIDENTI, 1998) A visibilidade das mulheres na universidade e no mercado de trabalho tende a obscurecer os efeitos do sexismo no sistema educacional e nas organizações sociais. Na formação docente e conseqüentemente na escola, geralmente,…

comum entre burgueses e operários. O populismo foi a forma da hegemonia ideológica por meio da qual a burguesia tentou - e obteve em elevado grau – o consenso da classe operária para a construção da nação burguesa. [grifo nosso, FC] ‡ Segundo Ridenti (1993, p.30), em meados dos anos 60 a concepção de revolução mais tradicional e difundida era “[...] aquela do PCB, que seguia a análise de 1928 do VI Congresso da III Internacional Comunista. Previa-se a revolução em duas etapas, a…

cargo de Presidente da República no nosso país é ocupado por uma mulher); contudo, mesmo com tantas mudanças, é inegável que ainda existe certa distinção de gênero mesmo nos dias atuais. Quanto a isso, a professora Cláudia Vianna e a socióloga Sandra Ridenti, em uma coletânea textual organizada por Julio G. Aquino, afirmam que: A maioria das sociedades apresenta uma divisão do trabalho baseada em padrões masculinos e femininos. Essa divisão se constitui em torno de uma tendência…

a Praça da Sé, demonstram as oportunidades de ação dos diversos atores políticos que reunidos mostravam o desejo e a necessidade de mudança. Figura 3 - Revista Veja, 1 de fevereiro de 1984 [REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS] ANTUNES, Ricardo e RIDENTI Marcelo. Operários e Estudantes contra a Ditadura: 1968 no Brasil. In: Revista de Ciências Sociais – n° 2, 2007. COSTA, Caio Túlio. Cale-se: a saga de Vannucchi Leme, a SP como aldeia gaulesa, o show proibido de Gilberto Gil. São…

a ação do camponês e das massas populares, em cujas lutas a intelectualidade de esquerda estaria organicamente engajada – foi cantada em verso e prosa na música popular, nos espetáculos teatrais, no cinema, na literatura e nas artes plásticas". (RIDENTI, Marcelo. Em Busca do Povo Brasileiro. São Paulo: Editora Record, 2000, p.43). "O meio cultural também sofreu perseguição direta, tanto pela censura (mais branda entre 1964 e 1968, absoluta após essa data), que impedia a livre…

no Brasil. São Paulo: Cia. das letras, Volume 4, 1998. MOTA, C. G. Ideologia da cultura brasileira: 1933/1974. São Paulo: Ática, 1994. ORTIZ, R. A Moderna tradição brasileira: cultura e indústria cultural. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1988. RIDENTI, M. Artistas e Intelectuais no Brasil pós– 1960. In: Tempo Social: São Paulo/USP, vol. 17, n. 1, p. 81–110, jun. 2005 ________. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da TV. Rio de Janeiro: Record, 2000. http://ead

Bibliografia do curso: 1 - MORAES, Maria Lygia Quartim de. O golpe de 1964: testemunho de uma geração. In: REIS, Daniel Aarão, RIDENTI, Marcelo e MOTTA, Rodrigo Patto Sá (Orgs.). O golpe e a ditadura Militar – 40 anos depois (1964-2004). Bauru: Edusc, 2004. 2 - NOVAIS, Fernando. Capitalismo tardio e sociabilidade moderna. 2ª ed. São Paulo: UNESP, 2009. Bibliografia do tema:

escolar, a discriminação e o preconceito contra homossexuais tornam-se violência da escola, perpetrados por seus profissionais no exercício das funções pedagógicas, com apoio dos dispositivos inerentes a seus encargos. Vale lembrar, com Vianna e Ridenti (1998, p.102), que, se “em certos momentos os procedimentos pedagógicos rompem com os preconceitos de gênero, em outros são veículos que reforçam o estigma” no cotidiano escolar, complementando a homofobia manifesta de alunos e…

2007. MARCUSE, Herbert. A sociedade como obra de arte. In Novos Estudos, São Paulo: Cebrap, 2001, p.45-52. PEDROSA, Mário. Política das Artes: textos escolhidos I. São Paulo: EDUSP, 1995. RIDENTI, Marcelo. Cultura e política brasileira: enterrar os anos 60? In: Bastos, Elide; Rolland, Denis; Ridenti, Marcelo (org.). Intelectuais: sociedade e política, Brasil/França. São Paulo: Cortez, 2003 p. 197-212. RISÉRIO, Antonio. Avant-garde na Bahia. São Paulo: Instituto Lina BO e P. M.…