Ridenti

momento, sobretudo, como conseqüência da resistência das mulheres à ditadura, depois da derrota das que acreditaram na luta armada e com o sentido de elaborar política e pessoalmente essa derrota. A significância dessa presença foi apontada por Marcelo Ridenti, 1990, ainda que, como assinala o autor, a liberação específica da condição feminina não se colocasse explicitamente naquele momento. . O retorno a essa origem, naquele momento, remetemos à radicalidade posta então na questão da…

momento, sobretudo, como conseqüência da resistência das mulheres à ditadura, depois da derrota das que acreditaram na luta armada e com o sentido de elaborar política e pessoalmente essa derrota. A significância dessa presença foi apontada por Marcelo Ridenti, 1990, ainda que, como assinala o autor, a liberação específica da condição feminina não se colocasse explicitamente naquele momento. . O retorno a essa origem, naquele momento, remetemos à radicalidade posta então na questão da…

assume ares de diagnóstico geral acerca da luta armada brasileira. Neste sentido, a idéia segundo a qual, apesar da derrota iminente, era preciso continuar acreditando e lutando, pois, do contrário, o indivíduo estaria dando mostras de 20 Apud. RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Ed. UNESP, 1993, p. 272. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais Janeiro/ Fevereiro/ Março de 2006 Vol. 3 Ano III nº 1 ISSN: 1807-6971 Disponível em:…

que foram particularmente atenciosos e generosos. No Brasil, tive o privilégio de conhecer pesquisadores cujo trabalho tem aprofundado meu conhecimento ‘da Tropicália. Gostaria de agradecer a Carlos Calado, Celso Favaretto, Carla Gallo, Marcelo Ridenti, Hermano Vianna, Durval Muniz de Albuquerque Jr., Roberto Schwarz, Heloísa Buarque de Hollanda, Silviano Santiago, Sérgio Miceli, Renato Ortiz, Evelina Hoisel e Liv Sovik. Também gostaria de mandar “aquele abraço” aos meus amigos no…

Feminino e masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. p.45-60. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. VIANNA, Cláudia; RIDENTI, Sandra. Relações de gênero e escola: das diferenças ao preconceito. In: AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,1998. p. 93-105. VIDAL, D. G. A educação sexual.…

Janeiro: Zahar, 1974. FERNANDES, F. Nova república? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. IANNI, O. Pensamento social no Brasil. Bauru (SP): EDUSC, 2004. MILLS, W. A imaginação sociológica. 3ª. ed. Trad. De W. Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 972. RIDENTI, Marcelo. Política pra quê? São Paulo: Atual, 1992. TOLEDO, Caio Navarro de. 1964: visões críticas do golpe: democracia e reformas no populismo. Campinas (SP): Editora da Unicamp. 1997. 6. REFERÊNCIAS SOBRE O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - PPP

moderna, autodestruição inovadora, polaridade da tragédia fáustica entre o desenvolvimento infinito e a destruição insaciável, tudo associado à questão da individualidade do homem desacomodado e livre do halo da experiência mistificadora do sagrado (RIDENTI, 2000: 303). Parafraseando Marshall Berman (1986: 15): ser de uma sociedade tradicional é encontrar-se em um ambiente que promete segurança do status social, partilha, estabilidade e permanência das coisas ao redor, onde ao…

Oficial da União de 12 de janeiro de 2004. Cria o Programa Bolsa Família e dá outras providências. BRUSCHINI, C. Uma abordagem sociológica de família. Revista Brasileira de Estudos da População. São Paulo, v. 6, n. 1, p. 1-23, 1989. ______; RIDENTI, S. Família, casa e trabalho. Cadernos de Pesquisa. São Paulo:Fundação Carlos Chagas, n 1, p. 30-36, jul, 1971. CARNEIRO, Annova MÍriam Ferreira. A centralidade da família no programa bolsa família: algumas reflexões. Maranhão:…

sobretudo eles) se sensibilizassem para os problemas sociais brasileiros. Afirmando com o sociólogo Marcelo Ridenti (2002, p. 217): 25 Para eles [membros da JUC] ao invés de acatar a ordem supostamente natural da sociedade existente, tratava-se de agir em nome de Deus para transformar as estruturas, criar uma ordem socialmente justas, baseada nos princípios cristãos (RIDENTI, 2002, p.217). Desta forma, foi fundada a AP, um grupo de católicos que desejavam transformar a realidade

“Contudo, para seus críticos de esquerda, esses países sequer poderiam ser chamados de socialistas, por terem Estados fortes, nos quais uma burocracia ligada a um partido único exerce o poder em nome dos trabalhadores”, diz o sociólogo Marcelo Ridenti, também da Unicamp. Logo após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), formou-se na Europa, sob liderança da União Soviética, um bloco de nações chamadas de comunistas. "Esses países tornaram-se ditaduras, promovendo perseguições contra dissidentes.