Richard Gill

Jack A. Musick, Heok Hee Ng, Larry M. Page, Lynne R. Parenti, Nick V. Parin, Colin Patterson (deceased), John R. Paxton, Ted W. Pietsch, E. Phil Pister, Franciso J. Poyato-Ariza, Jack E. Randall, Claude B. Renaud, Tyson R. Roberts, Ierecê L. Rosa, Richard H. Rosenblatt, Hans-Peter Schultze, Kwang-Tsao Shao, Stephen H. Shih, Gerald R. Smith, Bill Smith-Vaniz, Victor G. Springer, Melanie L. J. Stiassny, Hsi-Jen Tao, Bruce A. Thompson, Andrea Tintori, Jim C. Tyler, Edward O. Wiley, and Mark…

reconfiguração das relações de autoridade, de poder entre gerações. ■  | newsletter 11h30 Conferência A Morte da Infância? A Infância Digital? Presidente: Diogo Vasconcelos Alan Prout 13h00 Almoço 14h30 Mesa Redonda Geografias do risco, o público e o privado Gill Valentine, Pia Christensen, Cristina Ponte 16h30 Intervalo 16h45 Os Ofícios da Criança na Era Digital Presidente: António Dias Figueiredo Regine Sirota, Manuel Sarmento 24 de Novembro 9h30 As TIC em Casa: Contextos e…

contrato com um capitalista que possuía dinheiro, assumia riscos e tinha um papel ativo. Idade Média Na Idade Média o empreendedor definia aquele que ia gerenciar projetos de produção. Ele não assumia grandes riscos, apenas gerenciava. Século XVII Richard Cantillon escritor e economista deste século, é considerado um dos criadores do empreendedorismo, e é um dos primeiros a diferenciar o empreendedor. Século XVIII Neste século o capitalista e o empreendedor foram diferenciados.…

fundamental na filosofia de Schopenhaue. Sob esse aspecto antecipou-se alguns dos conceitos mais importantes da psicanálise fundada por Sigmund Freud. No pensamento pós-moderno temos influências marcantes, tais como: Michel Foucault, Gilles Deleuze, Haber, mas, Richard Rorty, Adorno, Marcuse, dentre outros.

Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2011. LIPOVETSKY, Gilles e CHARLES, Sébastien. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. Munfor, Lewi. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1991. SENNET, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. _____________. A corrosão do caráter. Rio de…

{{DINb}} Jens Berthel Askou |- |36 || {{INGb}} Sam Habergham |} {| class="toccolours" border="0" cellpadding="2" cellspacing="0" align="left" style="margin:0.5em;" !colspan="2" align=center bgcolor="red" | Meio-campistas |- |4 || {{INGb}} Matthew Gill |- |7 || {{WALb}} Andrew Crofts |- |8 || {{ESCb}} Stephen Hughes |- |11 || {{INGb}} Andrew Surman |- |12 || {{INGb}} Henri Lansbury |- |14 || {{IRLb}} Wes Hoolahan |- |15 || {{INGb}} David Fox |- |17 || {{INGb}} Tom…

Tradução livre 126 Pós: Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p. 120 - 136, novembro, 2011. 3 A desconstrução é uma das principais formas de Pós-estruturalismo – conjunto de teorias defendido por filósofos como Jacques Derrida, Michel Foucault e Gilles Deleuze, a partir do final da década de 1960. o Pós-estruturalismo questiona a estabilidade de sistemas tidos como fechados (como no caso da escrita): a solidez, a autonomia e a estabilidade de um sistema de linguagem é negada; ou…

“O neoliberalismo não era o único caminho” 39 Artigo da semana 42 O gene, a pulga e o gendarme 42 Entrevista da semana 44 Biopolítica, Estado Moderno e a Inclusão na Escola 44 Entrevista com Alfredo Veiga Neto 44 Livro da semana 50 DOSTALER, Gilles. Keynes et ses combats. Paris: Albin Michel. 2005. 50 Keynes ainda tem muito a nos dizer 50 Um homem, um pensamento, uma época. 59 Deu nos jornais 60 Frases da semana 67 Eventos IHU 70 III Ciclo de Estudos sobre o Brasil 70 IHU…

formação, tornando significativos o ensino e a aprendizagem. 4. O professor de língua inglesa orientado pela verdadeira finalidade do ensino A finalidade do ensino da língua inglesa deve orientar todo o processo da aprendizagem. Neste sentido, Richards (2006, p.38) sugere que o objetivo das aulas de línguas estrangeiras é preparar os alunos para a sua sobrevivência no mundo real. Por sua vez, Lima (2009) reflete sobre esse assunto e sugere que ensinar uma língua estrangeira implica a inclusão

escultura e o bailado. Das várias abordagens possíveis não podemos dissociar nomes tão diversos como os de: Julio Verne, Victor Hugo, Honoré de Balzac, Émile Zola, Charles Dickens, Italo Calvino, Iannis Xenaquis, John Cage, Fritz Lang, Woddy Allen e Gilles Deleuze. O jovem Veneziano Marco Polo descrevia cidades fantásticas a Kublai Kan; as pequenas Fedoras feitas a partir de Fedora tornam-se só presumíveis; por mais que as cidades se intitulem de, as cidades e o nome, as cidades e…