Ricardo Seitenfus

O BRASIL E A COOPERAÇÃO TRIANGULAR SUL-SUL PARA O DESENVOLVIMENTO: O CASO DO HAITI - I Simpósio em Relaçõs Internacionais do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais Sa Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP e PUC-SP) - Novembro/2007 SEITENFUS, Ricardo. DE SUEZ AO HAITI: A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NAS OPERAÇÕES DE PAZ. - O Brasil e a Onu. - FUNAG, 2008 HIRST, Monica. A INTERVENÇÃO SUL-AMERICANA NO HAITI. Análise de Conjuntura. Observatório Político SulAmericano. Instituto…

ELEMENTOS PARA UMA DIPLOMACIA SOLIDÁRIA: A CRISE HAITIANA E OS DESAFIOS DA ORDEM INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEA RICARDO SEITENFUS∗ ∗ Doutor em Relações Internacionais pelo Instituto de Altos Etudos Internacionais da Universidade de Genebra, é Professor Titular da Universidade Federal de Santa Maria, Diretor da Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA) e Membro da Comissão Jurídica Interamericana (CJI) da OEA. Autor, entre outras, das obras Haiti: a soberania dos ditadores…

uma viso mais aguada do contexto O perodo que se inicia com o golpe de estado de Getlio Vargas, em novembro de 1937, fundamental para compreenso da posio do Brasil, em face a Alemanha e a Itlia, as vsperas da ecloso da Segunda Guerra Mundial. (SEITENFUS, 1985. p, 139). Em 1934 Vargas adotou uma constituio mesmo contra sua vontade, j que ela o impediria legalmente de suceder a si mesmo em 1938, com isso as negociaes polticas aumentaram, cada um apoiando um devido candidato e seus ideais…

a ser utilizada será História e Política por ser a mais adequada no estudo que estamos tratando, pois evidenciam-se aspectos políticos e históricos. 5 REVISÃO BIBLIOGRAFICA Seitenfus (2000) apresenta a trajetória das aproximações e dos distanciamentos realizados pelo governo brasileiro desde 1930, dos Estados Unidos e da Alemanha, até o definitivo alinhamento brasileiro com o país americano em 1942. Segundo ele, um…

Delegados da Junta Interamericana de Defesa (2006-2007; 2007-2009; 2009-2011) - Eleição do Professor Ricardo Seitenfus para a Comissão Jurídica Interamericana em 2006, substituído pelo Embaixador João Clemente Baena Soares em 2009; - Reeleição do Embaixador João Clemente Baena Soares para a Comissão Jurídica Interamericana, para o mandato 2010-2014; - Indicação do Professor Ricardo Seitenfus para o cargo de Representante da OEA no Haiti, em 2009; - Indicação do Embaixador…

se compreender a importância disto, é necessário fazer uma reflexão acerca da importância política desta instituição. A OCDE é um Órgão criado em 1960, composto inicialmente por 20 países e atualmente contando com 33 membros. Segundo ensina Ricardo Seitenfus: “As características maiores que marcam os integrantes da organização são: o nível elevado de desenvolvimento econômico; são economias de mercado e democracias liberais consolidadas”3. Vale dizer, é um órgão cujos membros adotam, em…

1. Teoria das vantagens comparativas A teoria das vantagens comparativas foi formulada por David Ricardo no início do século XIX. Basicamente, explica o motivo pelo qual o comércio pode ser benéfico. Ela aponta que os povos têm como tendência se especializar na produção do bem a qual apresenta vantagens comparativas, ou seja, se especializa na produção dos bens que é mais eficiente e, assim comercializa seus produtos com os outros países. Os benefícios do comércio internacional são,…

a guerra, mas sim a guerra que chegou aos brasileiros. (FERRAZ, 2005, p, 9). Por conta dos ataques aos mercantes brasileiros ouve uma forte mobilização popular em favor da entrada do pais na guerra ao lados dos aliados contra o nazifascismo. (SEITENFUS, 2003). Então o Brasil decretou o estado de beligerância, no dia 22 de agosto de 1942 e posteriormente, o estado de guerra, em 31 de agosto de 1942, contra a Alemanha e a Itália. (OLIVEIRA, 2011). Iniciaram-se então as conversações…

condicionantes da política externa brasileira durante a década de 1930 e os primeiros anos da década seguinte, foram consultados os livros de Vagner Camilo Alves (O Brasil e a Segunda Guerra Mundial. História de um envolvimento forçado) e Ricardo Seitenfus (O Brasil vai á Guerra). Embora estas obras estejam voltadas ao estudo das relações internacionais brasileiras, suas analises partem de posições opostas, buscando explicar o que orientou a diplomacia brasileira em direção aos…

Do mesmo modo, não pode o Estado violar a integridade territorial e interferir nas relações internacionais ou internas de outro.”(GUERRA, Sidney. Curso de Direito Internacional Público. Rio de Janeiro, 5° Ed. Lumen Juris Editora.) E, segundo Seitenfus e Ventura são as partes que decidem a forma de expressar este consentimento, sendo que nenhum Estado é obrigado a manter relações diplomáticas com um Estado com o qual não mantem boas relações, como no caso de guerras, onde um Estado…